A oposição não deve se preocupar no primeiro turno
da eleição de 2014 em reunir todas às forças oposicionistas num mesmo palanque.
A estratégia dos partidos, que vão lançar candidatos contra a presidente Dilma
Rousseff - é construir bons discursos, capazes de desconstruir a imagem do
Partido dos Trabalhadores (PT), que durante uma década e meia não conseguiu
sequer acabar com a violência e oferecer educação e saúde publica de qualidade
no entorno da capital federal. Se em Brasília, os bolsões de pobreza extrema, miséria
e violência aumentam a cada dia, no Brasil profundo a situação é muito mais grave.
Quanto
maior o número de candidatos de oposição melhor. É que somados os tempos de
televisão do PSDB (Aécio), PSB (Eduardo) e REDE (Marina), a oposição soma tempo
suficiente para mostrar a realidade de um país, que vive mergulhado numa
verdadeira guerra civil, convive com problemas crônicos nas áreas de saúde e
educação pública.
No segundo turno, ai sim, todas às forças de oposição
devem se juntar, para vencer um partido, que a exemplo do chavismo quer se
eternizar no poder. E não se compreende democracia sem alternância de poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário