Quem acompanha a movimentação política no vizinho estado do Maranhão, não
consegue entender a relação do comunista Flávio Dino, com latifundiários e
ex-integrantes do grupo Sarney. Uma relação que tira o caráter de mudança, que
esse político admirador de Stalin, Mao, Fidel e Kim
Jong-um, tenta vender aos maranhenses incautos, ignorantes e fracos de
espírito.
A imprensa esquerdista ou esquerdizante no Maranhão, não faz uma leitura
critica, de uma candidatura que não representa nenhuma mudança, porque apoiada
no que existe de mais atrasado e retrógrado na política maranhense. Mudar com o
ex-governador José Reinaldo Tavares, cujo rompimento com o grupo Sarney se deu
em função de um problema de natureza doméstica, devido ao desentendimento da
então esposa de Zé Reinaldo e a atual governadora Roseana Sarney? Mudar com
Roberto Rocha, filho do ex-governador Luiz Rocha, que fez toda à sua carreira
política sob o manto protetor de Sarney? Mudar com os maiores latifundiários do
leste do Maranhão? Mudar com a família Leitoa, uma família que nunca deu um
prego numa barra de sabão, o que significa nunca ter trabalhado na vida.
O jornal Pequeno que se diz independente faz uma oposição sistemática ao
grupo Sarney, sempre fez, dai não ter os seus articulistas, blogueiros e
editorialistas, a isenção necessária para ver que de fato se apresenta com uma
verdadeira proposta de mudança.
O Maranhão deveria experimentar o médico e ex-prefeito do município de
Santa Rita, Hilton Gonçalo, que fez uma administração revolucionária nesse
pequeno município maranhense. Exceto esse nome, o Maranhão não mudará, trocará
apenas de nomes.
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