Ouço vozes,
Mas prefiro o silêncio
A voz muitas das vezes me confunde
Por isso prefiro me ensurdecer
Ouço vozes,
Vozes até de quem já partiu para o além
Vozes que a mim chegam com o silêncio
Nesses momentos de silêncio duradouro
Recolho-me no meu próprio casco
como fazem os jabutis para se protegerem do mundo externo
Ouço vozes,
Mas prefiro o silêncio que me permite mergulhar no meu próprio eu e introspecionar-me para encontrar as minhas próprias respostas
Tomazia Arouche é uma pensadora
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