A eleição do senador David Alcolumbre (DEM), presidente do Senado, pode ser classificada como fruto da mesma onda que elegeu Jair Messias Bolsonaro, presidente da república e um sem número de políticos que sequer eram lideranças regionais ou locais. Um fato que só ocorre de 75 em 75 anos, assim como a passagem do cometa Halley.
David Alcolumbre que foi levado a disputar à presidência do Senado, pelo seu amigo e um político de grande influência na campanha e nos primeiros meses do governo de Bolsonaro, o deputado federal licenciado, Onix Lorenzonni, que nos últimos meses vem perdendo espaço no governo de quem ele se julgava amigo e o maior incentivador da candidatura à presidência de república.
Por méritos próprios esse senador pelo estado do Amapá, dificilmente seria eleito para qualquer outro cargo na mesa diretora do Senado.
Logo, o senador David Alcolumbre será devolvido ao seu lugar de insignificância, de onde ele nunca deveria ter saído, por se tratar de um político mediano e que não reúne as mínimas condições para presidir o Senado da república.
David Alcolumbre que acaba de sofrer uma grande derrota no seu estado ao não conseguir eleger o seu irmão prefeito do município de Macapá em que pese o apoio e o esforço do presidente da república ao seu irmão. David Alcolumbre que vem servindo incondicionalmente o presidente Jair Messias Bolsonaro, poderá sofrer uma outra grande derrota ao não conseguir fazer o seu sucessor.
Pela sua fidelidade canina ao presidente, pode até ser que esse político amapaense venha a ser premiado com um ministério, o que lhe encherá de júbilo. O que para um político do baixo clero do Congresso Nacional representa muito e engorda uma biografia medíocre.
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