terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Sintonia Fina

 

Bolsonaro afaga o governo chinês na expectativa de ser salvo pela vacina e insumos chineses e o governo chinês responde aos afagos do governo brasileiro como quem trabalha para garantir à gigante chinesa Huawei na infraestrutura da quinta geração de redes móveis e banda larga no Brasil, a famosa 5G. Uma disputa que vai ser travada entre o governo norte-americano e o governo chinês. Se o Brasil optar pela 5G chinesa, acabará criando mais uma zona de atrito como os EUA. O mesmo poderá acontecer se a opção brasileira for o contrário. Essa é a clássica situação de quem está entre a cruz e a espada.

Temer está acendendo uma vela para Bolsonaro e outra para Doria

Pensando no desgaste que a Huawei tem enfrentado por conta dos processos e proibições liderados pelos Estados Unidos, a empresa anunciou o ex-presidente do Brasil, Michel Temer, como seu conselheiro para garantir sua participação no desenvolvimento da tecnologia 5G em terras brasileiras. Será que Michel Temer tem esse prestígio o governo e empresários chineses julgam que esse ex-presidente tem? Michel Temer ao participar de um evento na cidade de São Paulo, convidado pelo governador João Doria em determinado momento fez um ‘v’ com os dedos que sugerem vitória e esse gesto de Temer viralizou na Internet o que acabou deixando o presidente Bolsonaro fulo da vida com Temer. A partir desse aceno de Temer, ele entrou para o caderno de anotações do governo Bolsonaro de pessoas indesejáveis.

O livro de autoria de Eduardo Cunha liquidará com Temer

O livro “Tchau, Querida”de autoria do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha em que esse político promete revelações estrondosas sobre o processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff, está sendo aguardado com muita expectativa. Um livro que segundo pessoas que tiveram acesso ao original desse livro, tem como alvo o ex-presidente Michel Temer. O principal articulador do impeachment de Dilma Rousseff. Num país sério, Michel Temer estaria vendo o Sol nascer quadrado assim como o seu companheiro partido, o agora escritor Eduardo Cunha. Mas, o Brasil não passa de uma republiqueta de banana, onde os corruptos são amados e glorificados.

"Que país é esse? Isto aqui não é um país - é um ajuntamento!"

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