A ainda incerta candidatura do ex-magistrado e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, caso se confirme, representará o novo na eleição presidencial de 2022, porque ele nunca fez política partidária e nunca disputou nenhum cargo eletivo. Uma eventual candidatura de Sérgio Moro à presidência da república no próximo ano, é tudo que Bolsonaro e Lula não querem, porque esse ex-juiz federal conhece Lula e Bolsonaro como a palma da mão. Conhece muito bem e ambos em detalhes.
Já disse aqui e volto a repetir: Sérgio Moro nos palanques físicos e virtuais, vai passar o Brasil a limpo e revelar as entranhas do poder dos governos esquerdistas de Lula e Dilma e o governo ultradireitista de Jair Messias Bolsonaro. Quem viver verá
Qual será o motor que move David Alcolumbre?
Em Brasília e adjacências, tem muita gente achando que a demora que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) ao deixar de pautar a sabatina de André Mendonça, o faz não por vontade própria, mas para atender a um pedido de alguém que tem interesse em abortar a indicação desse aliado do presidente Bolsonaro, um cara terrivelmente evangélico, como deseja Sua Excelência, o presidente. Uma coisa é certa: David Alcolumbre não ousaria desafiar Jair Bolsonaro ao deixar para as calendas a sabatina de André Mendonça que tudo sugere está sendo fritado em banho maria.
Rodrigo Pacheco corre por fora
Como um político matreiro e que bebeu na fonte de Juscelino Kubistchek e Tancredo Neves, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (União Brasil-MG), pensa seriamente em se lançar candidato à sucessão presidencial e sonha até com a sua companheira de chapa, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) que na CPI da Covid-19 se tornou uma parlamentar de dimensão nacional. Uma candidatura apoiada pelos partidos: União Brasil (uma fusão do DEM e PSL), PSD e MDB é uma séria concorrente ao lugar hoje ocupado por Bolsonaro.
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