O presidente da república, Jair Messias Bolsonaro está passando por um rigoroso processo de desidratação ou derretimento. Perda de musculatura política, o que tende a aumentar na medida em que a pré-candidatura do ex-juiz federal Sérgio Moro ganha mais visibilidade, ou seja, começa a circular por todo país. Moro que recuperou o seu discurso de combate sem trégua aos corruptos. Um eufemismo que a imprensa brasileira usa para suavizar o termo corrupto ou bandido, o que dá no mesmo. Na mais recente pesquisa Sérgio Moro ultrapassa a casa dos dois dígitos. Pesquisa telefônica realizada pela Ponteio Política, entre os dias 16 a 18 de novembro, com mil entrevistados em todo o País, coloca pela primeira vez o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) com dois dígitos (11%) na corrida presidencial de 2022. Um novo levantamento do Instituo Paraná Pesquisas, mostra Sérgio Moro ocupando o terceiro lugar na disputa.
Lula e o PT não se emendam!
Em mais um de seus malabarismos para tentar justificar regimes ditatoriais de esquerda, o ex-presidente Lula comparou o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, à primeira-ministra da Alemanha, Ângela Merkel. Convenhamos, uma comparação absurda e que cobre de ridículo quem fez essa comparação estúpida e sem cabimento, inaceitável e fora de propósito.
Lira e Pacheco andam se estranhando
O presidente da Câmara Federal, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), também conhecido como o rei Arthur das alagoas, não perde uma oportunidade para espinafrar o presidente do senado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) que como bom mineiro (nascido em Rondônia) não acusa o golpe e segue fiel às suas convicções e interesses políticos que via de regra não combinam com os interesses de Lira e de Bolsonaro.
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