A presidente Dilma Rousseff e o seu entourage fazendo turismo
em Londres
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Os governantes brasileiros são de uma insensibilidade a toda
prova. Eles fazem mais promessas do que realmente prestam assistência às
vitimas de catástrofes, como essa por que passa a uma parte considerável da região
Nordeste.
Nos discursos feitos diante de uma câmera ligada, os recursos
destinados a minorar o sofrimento do sertanejo, que sofre com os rigores de uma
seca cruel e inclemente e das vitimas das enchentes, são liberados com toda a
urgência, só que esses recursos nunca chegam e quando calha de chegarem, chegam
com atraso e em quantidade insuficiente para atender aos necessitados.
Mas é esse povo que está morrendo a míngua, que se sobreviver
elegerá os nossos futuros governantes. Não por culpa deles, evidentemente, que não
tem nenhuma consciência do uso que os políticos fazem da suas ignorâncias, mas
de um sistema político que foi criado para se perpetuar no poder. O programa
Bolsa Família é o instrumento usado para convencer o eleitor ignorante a votar
nos seus algozes.
Essa prática secular de clientelismo e assistencialismo
político no Brasil funciona como um peso morto a impedir este país dever a se
tornar um país desenvolvido. Como promover o Brasil a condição de país de
primeiro mundo, com 17 milhões de pessoas analfabetas, 15 milhões de famílias que
para sobreviver, dependem de uma bolsa migalha e tendo o Brasil a elite mais
atrasada dos países e vias desenvolvimento? Uma missão impossível.
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