"A gente não tem
nenhum objetivo de fazer nenhum saco de maldades, ou pacotes, mas vamos ter de
fazer algumas medidas". (disse o ministro da Fazenda Joaquim Levy ao ser
questionado sobre a possibilidade de haver ajustes de impostos e a criação
novos impostos.
A volta da CPMF que vem sendo
defendida por alguns governadores conta com o apoio dos ministros da Fazenda e
do Planejamento. O negócio é fazer caixa e aumentar à poupança do governo
federal que por conta dos programas sociais e o encolhimento da economia, o
déficit das contas públicas vem aumentando numa velocidade muita perigosa.
O aumento do Imposto de Renda
(IR) esse é dado como certo, porque na opinião do ministro da Fazenda no
Brasil existem muitas empresas que pagam pouco imposto de renda.
Nas últimas semanas, foram
anunciadas mudanças nos benefícios sociais, como seguro-desemprego,
auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, que ainda têm de passar pelo
crivo do Congresso Nacional.
O novo governo da presidenta
Dilma Rousseff começou o seu esforço para melhorar os dados da economia
brasileira pelo elo mais fraco da corrente, ou seja, os trabalhadores que ao
invés de serem beneficiados por esse novo governo, muito pelo contrário, estão
sendo penalizados na suas garantias individuais.
Caderneta de Poupança
Em 2012 o governo mudou às
regras da Caderneta de Poupança, um tipo de aplicação conservadora que é
acessível ao pobre e tudo leva a crer que esse tipo de investimento também
deverá mudar de novo as suas regras, caso o governo aumente o imposto de renda.
É que a Caderneta de Poupança até 50 mil reais não é tributável.
O povo brasileiro ao votar em
Dilma Rousseff foi vítima de estelionato eleitoral, pois tudo que a candidata à
reeleição disse em palanque que não faria, ela está fazendo.
Joachim Arouche
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