Quem caminha pelos bairros do município de São Raimundo Nonato,
depara-se com ruas esburacadas (verdadeiras crateras), matagais, lixo pendurado
na parede da casa e ruas inteiras tomadas por água de chuva. Água parada que
coloca em risco a saúde das pessoas que residem, sobretudo, nos bairros
periféricos.
Se os problemas da sede do município de São Raimundo Nonato se
resumissem só no que se convencionou chamar de Grossão, uma travessa com menos
de 100 metros que que liga uma rua a uma avenida conhecida como corte, os problemas deste município seriam fácil de
resolver.
Olhando a sede do município de São Raimundo Nonato com um olhar
crítico, um olhar isento de paixão, parece que o observador se encontra diante
de uma cidade do faroeste norte-americano, tamanho o abandono de uma cidade que
pela sua importância turística, deveria receber um tratamento digno de um lugar
que recebe anualmente milhares de turistas.
Não há nenhum exagero na afirmação que diz, que no município de São
Raimundo Nonato nada funciona, porque basta observarmos a desorganização do
transito, as ruas muitas estreitas, calçadas idem, calçamento irregular, animais
soltos pelas ruas, canos condutores de água da AGESPISA quebrados e jorrando
água como se fosse um riacho. Tudo isso acontecendo sem que ninguém resolva
esses graves problemas.
A população sãoraimundense também não colabora, porque via de
regra, ela não tem consciência ambiental e ecológica, uma consciência que só se
consegue através de campanhas educativas, com foco no ambiente doméstico.
Na sede do município de São Raimundo Nonato é muito comum observarmos
pessoas lançarem lixo nas ruas de dentro dos seus carros e ninguém reage a essa
falta de educação. Um fato que se ocorrer na cidade de Curitiba, a pessoa mal
educada sofrerá um grande constrangimento, porque as pessoas que presenciam
esse fato horroroso - reagem imediatamente de modo a quem a pessoa que jogou
lixo se sinta humilhada. Isso atende pelo nome de coerção.
Cano da AGESPISA quebrado
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