Nossa imagem
de hoje é um tributo ao primeiro grande DJ, VJ, experimentador da Black e da
Disco Music do Brasil e quiçá do mundo.
O maranhense, atarracado, quase albino, de cabelos arruivados criou um personagem único, de início nas festas, nas boates, depois no rádio (Mundial AM) e por fim na TV (TV Rio) onde certamente se antecipou algumas dezenas de anos a criação da MTV. Roupas psicodélicas, sapatos de plataforma altíssima, cabelos no estilo “cotonete” eram as marcas de Monsieur Limá. Além disso criou bordões que ficaram no imaginário de uma geração como “Som na Caixa” e o “Couro Come e Ninquém Vê”
Morador de Copacabana, também discotecava nele, e era presença assídua no antigo Bar do Luiz na Rua Min. Alfredo Valadão, pequeno boteco que organizava disputadíssimos campeonatos de purrinha, atraindo uma fauna tipicamente copacabananense, bicheiro da velha guarda, delegado de polícia, atores globais, músicos, juízes, promotores, profissionais liberais, donos de outros botequins etc…..todos vivendo na típica harmonia caótica do bairro.
Nas Copas Monsieur Limá comprava velhas “barcas” Dodges, Galaxies etc… e os pintava de qualquer maneira nas cores do Brasil, passada a Copa a barca era abandonada em alguma rua do bairro, costume comum na época da crise do petróleo.
Em 1993 sofreu um infarte e veio falecer. Monsieur Limá era uma figura excêntrica e descolada.
O maranhense, atarracado, quase albino, de cabelos arruivados criou um personagem único, de início nas festas, nas boates, depois no rádio (Mundial AM) e por fim na TV (TV Rio) onde certamente se antecipou algumas dezenas de anos a criação da MTV. Roupas psicodélicas, sapatos de plataforma altíssima, cabelos no estilo “cotonete” eram as marcas de Monsieur Limá. Além disso criou bordões que ficaram no imaginário de uma geração como “Som na Caixa” e o “Couro Come e Ninquém Vê”
Morador de Copacabana, também discotecava nele, e era presença assídua no antigo Bar do Luiz na Rua Min. Alfredo Valadão, pequeno boteco que organizava disputadíssimos campeonatos de purrinha, atraindo uma fauna tipicamente copacabananense, bicheiro da velha guarda, delegado de polícia, atores globais, músicos, juízes, promotores, profissionais liberais, donos de outros botequins etc…..todos vivendo na típica harmonia caótica do bairro.
Nas Copas Monsieur Limá comprava velhas “barcas” Dodges, Galaxies etc… e os pintava de qualquer maneira nas cores do Brasil, passada a Copa a barca era abandonada em alguma rua do bairro, costume comum na época da crise do petróleo.
Em 1993 sofreu um infarte e veio falecer. Monsieur Limá era uma figura excêntrica e descolada.
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Monsieur Limá com o
cantor norte-americano Barry White no camarim da extinta TV Rio |
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