O comandante da Marinha, Almirante Almir Garnier Santos ao estrear sua conta no Twitter exaltou a figura do ministro da Defesa, General Braga Neto, mas não jurou fidelidade à democracia. “As Forças Armadas são uma grande família, a serviço da Pátria, desde o Império e assim continuarão a ser até o fim dos tempos. Sempre estarão unidas, sob a direção do ministro da Defesa, que ninguém se engane! Viva a Marinha de Tamandaré, o Exército de Caxias e a Força Aérea de Eduardo Gomes! ”, disse o comandante da Marinha. Convém lembra, no entanto que qualquer brasileiro pode ser fiel à pátria, mas não necessariamente a um sistema de governo, a democracia brasileira, por exemplo, que vive nos dias de hoje sob ataques permanentes de alguns aloprados que sonham em transformar o Brasil numa Nova Venezuela.
Kamala Harris endurece o jogo contra os migrantes
A vice-presidente americana dos EUA, Kamala Herris ao falar durante visita à Guatemala foi rebatida por entidades de direitos humanos e por Ocasio-Cortez, congressista de seu próprio partido, que classificou apelo como "decepcionante". Migração só é boa para o país do outro, porque não venham me convencer de que países, até mesmo os mais ricos, podem convier com uma migração fora de controle. O presidente Biden e a sua vice-presidente Kamala Harris, podem fazer para cumprir com as promessas de campanha é regularizar a situação dos migrantes residentes no país. Se os EUA não adotarem uma política severa de combate a migração, logo, quem estará exportando migrantes é a nação norte-americana. Não sejamos hipócritas! A migração fora de controle é um mal terrível, até para os países ricos. A União Europeia, além de sofrer com o desemprego para atender os nativos, ainda têm de investir muito em saúde e educação para os migrantes da própria zona do euro, com também para os migrantes do continente africano. “Pimenta no cu dos outros é refresco. ” É uma expressão chula, admito, mas que explica a situação confortável de quem é contra a política de migração dos EUA.
A miséria tem que ser combatida na raiz
São tantas as campanhas de ajuda aos pobres de outros países que somos capazes de achar que os dirigentes de ONGs como Médicos Sem Fronteiras, usam esse tipo de ajuda como um grande negócio e a garantia de empregos para os médicos que servem as ONGs que tem o mesmo objetivo. O apelo das ONGS só se compara ao apelo feito pelas religiões neopentecostais que chegam a estipular a contribuição dos seus seguidores. O que me deixa intrigado é o fato de que nenhuma dessas ONGs pede ajuda para desenvolver campanhas de controle de natalidade nesses países, o que convenhamos reduziria o número de pobres em países onde gente nasce como rato. É como se essas ONGs não pretendessem matar a galinha dos ovos de outro. Essas “ajudas” patrocinadas por essas ONGs aos países, sobretudo, da África Subsaariana não resolvem o problema da miséria países onde atuam. “A miséria tem que ser combatida na raiz para que ela não se perpetue”. (Tomazia Arouche)
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