quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Oito deputados piauienses votaram contra o trabalhador

Como já era esperado, a maioria expressiva dos deputados federais piauienses, votaram contra os interesses do trabalhador brasileiro e a favor de um governo, que se elegeu prometendo o paraíso ao povo e afirmando que o país não sofria nenhuma ameaça de mergulhar numa crise profunda. E foi exatamente a crise que começa a tirar o sono da presidente Dilma Rousseff, o principal argumento usado pelo governo federal para convencer os seus aliados a votarem um salário mínimo de R$ 545.

É óbvio que o argumento que acabou prevalecendo não foi esse, mas o da liberação de verbas, que segundo o jornal Estadão, cresceu 441% momentos antes da votação do mínimo de R$ 545.

O politico brasileiro está do que provado, não age pensando no bem estar do povo brasileiro, mas em função dos seus interesses particulares. O tamanho dessa primeira vitória de Dilma Rousseff  na Câmara Federal revela o atrelamento automático do parlamentar ao Poder Executivo, que não teme a revolta popular ao votar contra os seus interesses, por ter a consciência plena, de que  a sua eleição não se deveu a um discurso ou a trajetória política, mas ao seu poder aquisitivo. Dessa relação que segue, nenhum deputado federal se elegeu por méritos próprios, mas pelo patrimônio e participação no governo.

SÃO ELES:

-Assis Carvalho PT - NÃO
-Iracema Portella PP - NÃO
-Jesus Rodrigues PT - NÃO
-Marcelo Castro PMDB - NÃO
-Marllos Rossano PMDB - NÃO
-Nazareno Fonteles PT - NÃO
-Osmar Júnior PCdoB - NÃO
-Paes Landim PTB - NÃO

Até o deputado federal Nazareno Fonteles, que na televisão vive arrotando ética e se dizendo um defensor do povo, votou pensando no seu futuro. Até o deputado federal Nazareno Fonteles, que na televisão vive arrotando ética e se dizendo um defensor do povo, votou pensando no seu futuro.

Desses nomes que constam nessa relação, alguns deles, devem querer disputar a prefeitura de Teresina em 2012. Por isso é bom o trabalhador anotar esses nomes para não cometer um segundo engano.

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