terça-feira, 12 de junho de 2012

Governador tucano vai ter que convencer os membros da CPMI




O governador Sergio Cabral ‘dançando’ na companhia de Fernando Cavendish (Delta)

 A situação do governador do estado de Goiás, Marconi Perillo que vai depor hoje na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), não é nada confortável, porque são muitos os indícios de ligações desse governador, com o contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira. Assim como também não são nada confortáveis as situações dos governadores Agnelo Queiroz (DF-PT) e Sérgio Cabral (TJ-PMDB-).

O Partido dos Trabalhadores (PT), através do vice-presidente da CPMI do Cachoeira, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) em entrevista concedida a um jornal de circulação nacional, já adiantou a posição do seu partido, ao afirmar que Marconi Perillo vai encarar um pedreira hoje, durante o seu depoimento. Uma manifestação imprudente convenhamos de um parlamentar, que na CPMI desempenha o papel de magistrado, um cidadão revestido de autoridade superior judicial civil.

Amanhã será o dia reservado por essa CPMI para ouvir o governador petista Agnelo Queiroz, contra quem, a cada dia surgem novas denuncias de envolvimento com malfeitos, para usar uma palavra bem ao gosto da presidenta Dilma Rousseff.

O governador do estado do Rio de janeiro, Sérgio Cabral que muitos acreditavam contar com a proteção do seu partido, não está tão confiante com relação a essa suposta proteção, uma vez que o deputado federal Eduardo Cunha (PMD-RJ), um nome muito forte dentro desse partido, por ter sido esnobado pelo governador fluminense, quer mais é vê-lo no cadafalso.     

A presidenta Dilma Rousseff que sempre fez questão de demonstrar uma predileção por Sérgio Cabral, nesse caso especifico, quer mais é manter distância daqueles que poderão comprometer a sua imagem.  

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