terça-feira, 12 de junho de 2012

O PT: um partido com vocação para força auxiliar

O Partido dos Trabalhadores (PT) no estado do Piauí sofre da síndrome de Peter Pan. A síndrome do homem, que nunca cresce ou desistiu de crescer, optando por permanecer imaturo e dependente.

O PT piauiense que elegeu por duas vezes consecutivas o governador, sem nenhum justificativa plausível, aceitável, desistiu de continuar governando o estado, mesmo com todas as pesquisas apontando uma boa avaliação do governador Wellington Dias.

A única explicação com certa razoabilidade, para a desistência do PT de continuar governando o estado do Piauí -, é a de o então Wellington Dias não tinha nenhum interesse de trabalhar um nome de um petista para sucedê-lo, com medo de quem a sua liderança fosse ofuscado pelo seu sucessor, o que frustraria o seu projeto de retorno ao Palácio de Karnak.

Um projeto que a cada tia que passa, torna-se cada vez mais distante e inviável, haja vista, o projeto do vice-governador Zé Filho, que copiou o projeto montado por Wilson Martins para se eleger governador. Com o vácuo político deixado pela desistência do PT, o vice-governador que recebeu de mão beijada, como se diz na gíria, o PAC, um programa de grande visibilidade, resolveu ocupá-lo, que lhe garantiu uma eleição tranqüila. Wilson Martins que sem nenhum pudor usou e abusou da imagem de Lula e Dilma para catapultar a sua candidatura.

Nos três mais importantes municípios piauienses: Teresina, Parnaíba e Picos o Partido os Trabalhadores (PT) não terá candidatura própria se contentando apenas em indicar o nome do candidato a vice-prefeito. O PT quem diria, vai acabar como começou! 

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