quinta-feira, 14 de junho de 2012

Leitura Dinâmica


O governo que incentiva a indústria automobilística, petrolífera e o agronegócio na fala sério na Rio+20. O crescimento econômico, nos moldes tradicionais não combina com políticas que visam utilizar bem os recursos naturais e evitar a degradação do meio ambiente.

Quando o estado quer não existe crime insolúvel

Quando a apuração de um crime interessa ao poder, as policias conseguem bons resultados. Como se costuma dizer, tudo no Brasil depende de vontade política. A investigação do crime brutal praticado contra a estudante piauiense Fernando Lages já passou pelas mãos da Policia Civil piauiense, está nas mãos da Policia Federal. Só falta passar às mãos da Policia Civil  da Boca do Acre.

Luiz Pagot quer falar

O ex-diretor do DNIT Luiz Antônio Pagot quer falar sobre a corrupção que grassa ou grassava nos governos federal e paulista, não por acaso, sob o comando dos dois partidos que estão na boca do vulcão, representado pela CPMI de Carlinhos cachoeira. Mas por razões estranhas a compreensão deste escrevinhador e de uma parcela considerável da população brasileira, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira faz ouvido de moco e usa um tapa olhos. Fala Pagot, Pagot !!!

O discurso conciliador de Cássio Cunha Lima

Quando eu começo a acreditar que a CPMI do Cachoeira é uma coisa séria, eis que de repente, aparece um membro dessa comissão e joga um balde d’água no meu animo já um tanto quanto esmorecido, como aconteceu ontem, ao ouvir o discurso do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), onde ele admite que os dois governadores Agnelo Queiroz e Marconi Perillo não tem nenhum envolvimento com o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido. Esse discurso de Cássio Cunha Lima reacendeu em mim a suspeita de que foi firmado um pacto de proteção mútua dos governadores do PT e PSDB.

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