O governo que
incentiva a indústria automobilística, petrolífera e o agronegócio na fala
sério na Rio+20. O crescimento econômico, nos moldes tradicionais não combina
com políticas que visam utilizar bem os recursos naturais e evitar a degradação
do meio ambiente.
Quando o estado quer não existe crime
insolúvel
Quando a apuração
de um crime interessa ao poder, as policias conseguem bons resultados. Como se
costuma dizer, tudo no Brasil depende de vontade política. A investigação do crime
brutal praticado contra a estudante piauiense Fernando Lages já passou pelas mãos
da Policia Civil piauiense, está nas mãos da Policia Federal. Só falta passar
às mãos da Policia Civil da Boca do Acre.
Luiz Pagot quer falar
O ex-diretor
do DNIT Luiz Antônio Pagot quer falar sobre a corrupção que grassa ou grassava
nos governos federal e paulista, não por acaso, sob o comando dos dois partidos
que estão na boca do vulcão, representado pela CPMI de Carlinhos cachoeira. Mas
por razões estranhas a compreensão deste escrevinhador e de uma parcela considerável
da população brasileira, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira
faz ouvido de moco e usa um tapa olhos. Fala Pagot, Pagot !!!
O discurso conciliador de Cássio Cunha
Lima
Quando eu
começo a acreditar que a CPMI do Cachoeira é uma coisa séria, eis que de
repente, aparece um membro dessa comissão e joga um balde d’água no meu animo
já um tanto quanto esmorecido, como aconteceu ontem, ao ouvir o discurso do
senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), onde ele admite que os dois governadores Agnelo
Queiroz e Marconi Perillo não tem nenhum envolvimento com o empresário Carlos
Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido. Esse discurso de Cássio Cunha Lima
reacendeu em mim a suspeita de que foi firmado um pacto de proteção mútua dos
governadores do PT e PSDB.
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