Um novo recomeço
O Brasil, que nos últimos seis anos deu uma guinada à extrema-direita, após o impedimento da presidenta Dilma Rousseff, com a eleição de Luís Inácio Lula da Silva, viverá um novo tempo na sua história. Uma nova história de um país que se viu ameaçado durante quatro anos de uma ruptura política que poderia empurrá-lo para um retrocesso, ou seja, deixar de ser uma democracia admirada pelos países democratas e desenvolvidos, para fazer parte dos países que representam a vanguarda do atraso, assim como; a Hungria, do primeiro-ministro, Orbán Viktor que se alinha com o conservadorismo de Donald Trump, o autoritarismo do presidente da Federação Russa, Vladimir Putin e o regime opressor chinês.
Esse novo recomeço do Brasil, espera-se que seja pautado pela liberdade de imprensa, pela observação dos valores democráticos e alinhados com as nações que propugnam a democracia. O Brasil que desde o surgimento da Nova República, vive sob um regime democrático que o povo brasileiro aprendeu a respeitar e a valorizar. Com as Forças Armadas sendo fiadoras, avalistas e abonadoras desse regime. Viva a democracia!
Abordaremos hoje a fisiologia que é o mais poderoso instrumento que temos para mudar estado
O que é a fisiologia? É o estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, bem como dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos. Quando nós mudamos nossa fisiologia que é a parte da biologia responsável por compreender o funcionamento do corpo e analisar os diversos processos físicos e químicos que nele acontecem, o nosso corpo reage de maneira diferente nos permitindo mudar o nosso estado e as nossas representações internas. Como por exemplo, mudando um estado de depressão por um estado de alegria, confiança e bem estar. Agora como mudar nossa fisiologia? Mudando nossa postura, nosso modo de respirar, nossa tensão muscular e sua tonalidade. Isso atende pelo nome de manipulação fisiológica que é um instrumento poderoso para mudar o nosso próprio cérebro.
Um fim de governo melancólico
O governo de Jair Messias Bolsonaro vem tendo um fim melancólico, porque o presidente da república optou por um mutismo, um estado de não reatividade e imobilidade, o que já obrigou o vice-presidente da república, o general Hamilton Mourão a cutucar o seu chefe imediato de modo a que ele reaja. O que Bolsonaro não vem conseguindo, tamanho o seu estado de apatia e ausência de ânimo. Bolsonaro que em outros momentos era tão falastrão e senhor de si; passada as eleições é uma outra pessoa: sempre cabisbaixo, sorriso sem graça e de rápida duração e homem de poucas palavras. Isso demonstra que Bolsonaro não tem vocação para ser líder, porque o verdadeiro líder, cai e se levanta, é uma pessoa resiliente, porque perder uma luta faz parte do jogo.
O Brasil precisa investir cada vez mais em energia verde
O Brasil precisa investir cada vez mais em energia verde para reduzir sua dependência de energia fosséis (o carvão mineral, o gás natural e o petróleo e seus subprodutos) que são altamente poluentes. Energia verde são fontes renováveis, assim como: a energia hídrica (energia da água dos rios), solar (energia do sol), eólica (energia do vento), biomassa (energia de matéria orgânica, residuos de origem animal ou vegetal. O bagaço de cana, por exemplo), geotérmica (energia do interior da Terra) e oceânica (energia das marés e das ondas). Aqui cabe uma observação: o gás natural já foi retirado da lista de fonte de energia poluente.
Apesar do enorme potencial do Pré-sal, o Brasil precisa mudar o foco das suas matrizes o que os países da União Europeia e dos EUA, já estão fazendo para evitar o aquecimento global e livrar-se da dependência do gás e do petroleo russos. A propósito: alguns incovenientes da produção da energia eólica: o barulho da hélice e a provocação da morte de muito animais que se chocam com as hélices, mesmo asssim esse tipo de matriz energética deve ser mais explorada e incetivada o seu consumo.
Sugestão de leitura da coluna:
O Menino do Dedo Verde de autoria do escritor francês Maurice Druon, bisneto do escritor maranhense, o escritor, jornalista e político Odorico Mendes, que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgilio.
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