quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Sintonia Fina

 

O sucateamento do ensino público favorece o ensino privado

 

A desigualdade social sempre marcou os estudantes brasileiros, com os interesses dos estudantes da classe média e média alta se impondo sobre os estudantes pobres. Com os primeiros tendo acesso a um ensino mais qualificado, de melhor qualidade, enquanto que outros frequentam salas de aulas desequipadas e com professores desinteressados, porque mal remunerados.

Essa desigualdade não é obra do acaso, mas, de uma política de governo deliberada para sucatear o ensino público e consequentemente favorecer o ensino privado que a cada novo governo federal, toma corpo e se fortalece em solo brasileiro.  

Uma política educacional como essa que nós temos, só faz aumentar o fosso que separa os ricos dos pobres e crescer a desigualdade social.

O surgimento da pandemia da Covid-19, escancarou um problema social brasileiro dos mais graves que é o ensino público. A pandemia deu margem

para o sistema educacional do país aumentar as disparidades raciais, sociais e locais, sendo um dos problemas estruturais dessa situação a falta de acesso a internet dos alunos do ensino público para assistirem as aulas onlines (remotas), que consequentemente gerou um dos maiores problemas na educação, a evasão escolar. O abandono do estudanrte pobre, evidentemente.  

Qual a relação da educação com a pobreza? A educação é uma das áreas mais impactadas pelo aumento da pobreza. Crianças de famílias mais pobres têm mais probabilidade de abandonarem a escola ou apresentarem dificuldades na aprendizagem.

A precipitação de chuvas transforma o semiárido

As chuvas que caem na macrorregião de São Raimundo Nonato, transformam a paisagem, colorindo o Semiárido com muito verde e flores de variadas cores. Enchem tanques, barragens, açudes, lagoas e cisternas e trazem a esperança de uma produção melhor de grãos para os sertanejos este ano.

No Semiárido, a estação chuvosa parece estar consolidada. A nossa macrorregião, já registrou a precipitação de mais ou menos 200mm de chuva, só no mês de novembro.  No entorno da sede do município de São Raimundo Nonato, os barreiros, lagoas e açudes já acumulam bastante agua.

O Exército se manifesta em nota

O Exército afirmou, em nota nesta terça-feira (29), que “os militares da ativa, por definição legal e por compromisso com a Nação Brasileira, são apartidários em suas condutas”, em resposta a alegações de “descontentamento geral” com o desfecho das eleições presidenciais.

A corporação ainda repeliu as declarações sobre o assunto feitas pelo comentarista Paulo Figueiredo Filho, neto do último presidente do regime militar, o general João Baptista Figueiredo.

Nessa nota esclarece todas as dúvidas que pairavam sobre o país, com essa força terrestre, confirmando tudo que jornalistas, comentaristas políticos e cientistas políticos, já sabíamos, que as Forças Armadas não iriam abonar o projeto político do presidente Jair Messias Bolsonaro e da sua família que é o de se perpetuar no poder. Um projeto absurdo, porque como eu já tive a oportunidades de afirmar várias vezes aqui neste espaço que caso ocorra um golpe de estado, o que acaba de ser negado pelo Exército, um eventual esse golpe não manteria Bolsonaro no poder. Com o presidente ‘apeado do poder’, podendo até ser preso. Caso essa ideia maluca viesse à prosperar, a primeira decisão das três armas, seria criar um governo provisório.

Ciro Nogueira está vivendo os seus últimos dias de glória

A política tem dessas coisas: um dia você está no alto do poder e no dia seguinte, você está no limbo. O limbo, que vem da palavra em latim "borda", "limite", era considerado por teólogos medievais um estado, ou lugar, reservado aos ‘mortos não-batizados’.

O futuro ex-ministro da Casa Civil da presidência da república com a derrota do seu guru e mentor intelectual, Jair Messias e o fim do governo a quem serviu incondicionalmente, vai cair no ostracismo político em nivel federal, estadual e municipal. Quem viver verá!

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