O governador Wilson Martins sonha em se eleger senador em
2014. Um caminho que quase todos os ex-governadores fazem. Mas, o que parecia
ser uma pule de dez ou favas contadas, para esse pessebista, com a engenharia
política, montada pelo trio: Wellington Dias (PT), João Vicente Claudino (PTB)
e Ciro Nogueira (PP), o que praticamente sela a vitória de Wellington Dias e
JVC, está deixando os estrategistas do Palácio de Karnak, como baratas tontas
.
E para complicar ainda mais, uma situação já bastante
difícil, a pré-candidatura de Zé Filho (PMDB), não consegue sair do chão, em
que pese, todos os esforços que vem sendo feitos pelo governador, para que o seu
vice-governador viabilize a candidatura.
Outro motivo de preocupação para Wilson Martins é o fato
de o PSB ter rompido com o governo da presidenta Dilma Rousseff, o que poderá
ser motivo de retaliações de parte do governo federal, embora os petistas
neguem.
Mesmo Zé Filho sendo candidato pelo PMDB e esteja
disposto a oferecer o seu palanque à presidenta Dilma Rousseff, o governo federal
optará por apoiar Wellington Dias. Por razões óbvias.
Na disputa por uma vaga no Senado, Wilson Martins lutará
contra três senadores afinados com o Palácio do Planalto, contra o poder
econômico representado pelo grupo Claudino e um candidato ao governo do estado,
que poderá usar o nome da presidenta e da máquina do governo federal, o que
neutralizará o uso da máquina estadual.
Quem anda pelo interior percebe uma leve tendência dos prefeitos em virem a apoiar Wellington Dias, um político de fino trato e o verdadeiro candidato da presidenta Dilma Rousseff, no estado do Piauí.
Fora do governo, qualquer político perde a sua importância e poder de atração e aglutinação.
Fora do governo, qualquer político perde a sua importância e poder de atração e aglutinação.
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