A economia mundial se preocupa com a desaceleração da segunda
maior economia do mundo. A economia da República Popular da China. Os dados do Escritório Nacional de
Estatísticas, publicados na manhã desta segunda-feira (15), revelam um
crescimento de 6,2% no segundo semestre do ano. Um número, condizente com as
previsões, é a mais baixa já registrada desde o início da publicação dos dados
trimestrais, em 1992. Um crescimento ainda forte, mas em queda constante, o que
preocupa o resto da economia mundial, sobretudo de economias com a brasileira
que depende fundamentalmente da exportação de produtos primários para os mercados
chinês, norte-americano e europeu.
A economia chinesa que vem sendo atingida pela política de aumento
das taxas sobre produtos chineses exportados para os Estados Unidos é do dos
fatores que tem contribuído para a perda de dinamismo de uma economia que em
2008 evitou o colapso mundial, devido a crise financeira que provocou a falência
de grandes que foram arrastados pela onda do investimento podre e a perda da
capacidade do trabalhador norte-americano em honra sua dívida imobiliária.
Se a economia chinesa desacelerar de maneira brusca, o mundo inteiro
será arrastado para uma crise comercial e financeira sem precedente na história.
Isso é motivo de muita preocupação para que depende das economias chinesa e
norte–americana. Dessa Guerra Fria ninguém sairá vitorioso.
Todavia são as economias periféricas que sofrerão muito mais com o
agravamento da Guerra Fria que vem sendo travada entre a China e o EUA. A economia
brasileira, por exemplo. Com dados do El País
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