terça-feira, 16 de julho de 2019

Economia chinesa perde vigor devido a Guerra Fria




A economia mundial se preocupa com a desaceleração da segunda maior economia do mundo. A economia da República Popular da China.  Os dados do Escritório Nacional de Estatísticas, publicados na manhã desta segunda-feira (15), revelam um crescimento de 6,2% no segundo semestre do ano. Um número, condizente com as previsões, é a mais baixa já registrada desde o início da publicação dos dados trimestrais, em 1992. Um crescimento ainda forte, mas em queda constante, o que preocupa o resto da economia mundial, sobretudo de economias com a brasileira que depende fundamentalmente da exportação de produtos primários para os mercados chinês, norte-americano e europeu.   

A economia chinesa que vem sendo atingida pela política de aumento das taxas sobre produtos chineses exportados para os Estados Unidos é do dos fatores que tem contribuído para a perda de dinamismo de uma economia que em 2008 evitou o colapso mundial, devido a crise financeira que provocou a falência de grandes que foram arrastados pela onda do investimento podre e a perda da capacidade do trabalhador norte-americano em honra sua dívida imobiliária.

Se a economia chinesa desacelerar de maneira brusca, o mundo inteiro será arrastado para uma crise comercial e financeira sem precedente na história. Isso é motivo de muita preocupação para que depende das economias chinesa e norte–americana. Dessa Guerra Fria ninguém sairá vitorioso.  

Todavia são as economias periféricas que sofrerão muito mais com o agravamento da Guerra Fria que vem sendo travada entre a China e o EUA. A economia brasileira, por exemplo. Com dados do El País

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