Se as nossas autoridades sanitárias acompanharem atentamente o que vem ocorrendo na União Europeia com relação a segunda onda do novo coronavírus, os efeitos da segunda onda da pandemia do Covid-19 em solo brasileiro poderão ser reduzidos.
Na França, por exemplo, estão sendo adotadas novas regras que incluem o fechamento de bares e restaurantes em zonas de risco elevado e limitando os ajuntamentos privados a dez pessoas de, no máximo, duas famílias. Na França, o governo quer também limitar as aglomerações, ajuntamentos, mas vai ainda mais longe: o presidente Macron decretou recolhimento obrigatório na Grande Paris, entre as 21h e as 6h da manhã. Essa medida embora seja radical, ela visa impedir o agravamento de uma situação que já se apresenta como muito grave.
No Brasil, o relaxamento das restrições de maneira descontrolada, poderá num caso de uma segunda onda, provocar um número de mortes ainda maior do que o verificado na primeira onda.
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