O Brasil bateu mais um triste recorde ao registar 2 286 mortes no dia de ontem (10) provocadas pela covid-19 no espaço de 24 horas. Pela primeira este país ultrapassa a marca das duas mil mortes diárias. Desde o início da pandemia, já perderam a vida mais de 270 mil pessoas no Brasil e o número de novas infeções não para de crescer, com cerca de 80 mil novos casos diários, a terceira marca mais alta.
O sistema de saúde está à beira do colapso e a campanha de vacinação está comprometida pela falta de vacinas no país, mas Jair Bolsonaro garante que o governo "não poupou esforços e não economizou recursos para atender todos os estados".
Palavras proferidas durante uma rara aparição de máscara do presidente brasileiro, por ocasião da assinatura de um projeto de Lei que facilita a aquisição de vacinas diretamente pelos governos estaduais.
Não obstante, Bolsonaro minimizou a importância do isolamento social, referindo que a medida apenas foi adotada para dar tempo aos hospitais de se equiparem devidamente para fazer face à pandemia.
Estados, municípios e o setor privado estão autorizados a adquirirem vacinas contra a Covid-19 com registro ou autorização temporária de uso no Brasil. É o que determina a lei sancionada nesta quarta-feira (10) pelo Presidente Jair Bolsonaro.
A pandemia do novo coronavírus será o calvário do presidente Jair Messias Bolsonaro, mesmo que ele faça mea culpa e deixe der ser um nagacionista juramentado. Quem vier verá!
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