A derrota dos EUA no Afeganistão é muito emblemática do quanto essa poderosa nação vem perdendo importância e relevância como um país que deixou de comandar a Ordem Mundial. Uma posição que está sendo ocupada pela República Popular da China que a cada ano que passa vai se impondo ao resto do mundo como potência e militar. Uma ordem mundial diz respeito às configurações gerais das hierarquias de poder existentes entre os países do mundo. Dessa forma, as ordens mundiais modificam-se a cada oscilação em seu contexto histórico. Portanto, ao falar de uma nova ordem mundial, estamos nos referindo ao atual contexto das relações políticas, econômicas e militares internacionais de poder.
O comandante do Exército em evento no dia de hoje garante a defesa da democracia
Em evento no Dia do Soldado que contou com a participação de Jair Bolsonaro, o comandante do Exército Paulo Sérgio Nogueira disse que a Força Terrestre atua em defesa da democracia. O comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, disse mais, em discurso durante a cerimônia do Dia do Soldado, que está comprometido com a estabilidade e com a tranquilidade. Essa garantia do regime democrático, vem 15 dias após haver um desfile das três armas diante dos três poderes, o que o país entendeu como uma afronta aos outros poderes, ou seja, ao Poder Legislativo e ao Poder Judiciário. Esse posicionamento do comandante do Exército devolve de certo modo a tranquilidade ao povo brasileiro que deseja continuar vivendo sob um regime de liberdade plena.
A perseguição contra o ex-juiz federal Sérgio Moro continua
Novo Código Eleitoral visa decretar a morte política do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, o advogado Sérgio Moro. O que diz esse novo Código Eleitoral que tem como relatora do seu texto, a deputada Federal Margarete Coelho (PP-PI). Essa nova proposta de Código Eleitoral, que acaba de ser apresentada à Câmara pela deputada Margarete Coelho (PP-PI), traz dispositivo que impede a candidatura de magistrados e membros do Ministério Público que tenham se afastado do cargo há menos de 5 anos. Isso significa que, caso esse texto seja aprovado, Sergio Moro e outros ex-integrantes da Lava Jato não poderão disputar as eleições de 2022. Esse é o caso de perseguição explícita.
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