Numa eventual vitória de Sérgio Moro na corrida presidencial, espera-se que o Brasil deixe para trás alguns dos maiores escândalos deste país, patrocinados por políticos, assim como: Os anões do orçamento, O Mensalão e O Petrolão, para ficarmos só nos mais emblemáticos. A candidatura de Sérgio Moro representa a nossa última chance de redimir estes país da imoralidade, da sem-vergonhice, dá sem cerimônia e da bandalheira militante.
Muitos brasileiros ingênuos se deixaram levar pela demagogia de Bolsonaro que prometeu em palanque e fora dele que o seu governo, caso ele fosse eleito, não toleraria corruptos e corruptores. Ledo engano de quem acreditou num político que sempre fez parte da velha política e que fazia parte daquilo que se convencionou chamar de baixo clero da Câmara Federal. Bolsonaro que sempre usou de demagogia para convencer eleitores incauto.
O país do toma lá dá cá na política ou do é dando que se recebe
Toda vez que há uma votação de um Projeto de lei ou de Pedido de Emenda à Constituição (PEC) que interessa ao governo a Câmara Federal e o Senado se transformam numa verdadeira Feira do Escambo. De acordo com a ONG Contas Abertas, o governo empenhou 3 bilhões de reais nas chamadas “emendas secretas” em outubro, às vésperas das votações das PECs da Vingança e do Calote. Desnecessário dizer que esses 3 bilhões foram usados para trocar reais por votos. No Brasil é assim que a banda toca. Esse é o Brasil que vai pra frente!
Desempenhos que merecem destaque
Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabiano Contarato (Rede-ES) que antes da criação da CPI da Covid-19, não eram reconhecidos fora dos seus respectivos estados, pelo desempenho de cada um deles nessa CPI, o Brasil descobriu a existência de dois parlamentares que nos enche de orgulho pela firmeza, seriedade e competência como defendem ideias e pontos de vista. Esse senador sergipano pelo seu bom desempenho na CPI da Covid-19, já foi lançado como pré-candidato à sucessão presidencial.
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