O nordestino é conhecido nacionalmente, como um povo muito alegre e excessivamente musical. Ao povo nordestino, podem ser atribuídas essas duas características, bastando, portanto, visitar os estados da Bahia e Maranhão para que se possa comprovar esses dois fenômenos que vem contribuindo de maneira bastante significativa para que essa região apresente os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil e do Mundo.
Um professor do Estado da Bahia chegou a atribuir ao uso do berimbau, a responsabilidade pelo péssimo desempenho dos baianos nos testes da OAB, nos vestibulares e nos concursos públicos. O que naturalmente fez com que o “mundo baiano” desabasse sobre a cabeça desse professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA),que teve a coragem de mostrar a pobreza mental da gente da Boa Terra. O Berimbau foi usado apenas para exemplificar o que as festas em demasia, acabam fazendo com a massa encefálica de um povo.
O Estado do Maranhão, também sofre desse mesmo mal: o excesso de musicalidade que começa com o Bumba Meu Boi, passando pelo Cacuriá de Dona Teté e vai até o Reggae. Quando se imagina que a festança acabou nesses dois estados, eis que aponta lá no horizonte, o Carnaval, que ai sim, paralisa de vez a economia e ninguém mais trabalha e o povo só tem cabeça para pensar no reinado de Momo.
As capitais litorâneas, quase todas elas, sofrem desse terrível mal, que é o espírito festeiro que predomina nas regiões próximas ao mar. Na cidade do Rio de janeiro, por exemplo, as praias vivem sempre lotadas de gente que poderia estar trabalhando ou estudando. Como o paulistano não dispõe de praias, consegue ser destacar mais que o carioca. Pois é na capital paulista que se encontram as melhores universidades, os melhores hospitais e tem o maior Centro Financeiro do País.
O Estado do Piauí, já é reconhecido no país inteiro, como um Estado que tem uma das melhores medicinas do país. No campo da educação, esse estado também já se destaca a nível nacional, enquanto que os estados do Maranhão e Bahia, só conseguem se destacar na mídia nacional, como sendo estados produtores de cultura, de qualidade duvidosa.
Isso que escrevo não tem nenhuma base cientifica, mas deveria ser motivo de pesquisas, porque, alguma verdade há nessas minhas colocações.
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