sexta-feira, 28 de maio de 2010

Umas & Outras

Foi pagar uma promessa ou fazer turismo?

Em conversa mantida com um amigo de Timon, no meio dessa nossa conversa, perguntei a ele sobre a ida da prefeita Socorro Waquim a Portugal, participar de um seminário. Ao que ele me respondeu, negando essa versão difundida pela imprensa timonense, porque segundo ele a prefeita foi a Portugal pagar uma promessa em Fátima. Uma promessa que pela distância em que vai ser paga e o valor das despesas com transportes e hospedagem, deduz-se que tenha sido um grande promessa, que um santo maranhense como São José de Ribamar, não teria tido a capacidade de atender. Participar de um seminário que já dura mais de 15 dias é que é pouco provável. Pagar promessa ou fazer turismo dá no mesmo

Um bom sinal de que a campanha está no rumo certo

As últimas notícias dando conta das adesões que vem recebendo o ex-prefeito de Teresina, Silvio Mendes, que renunciou a quase três anos de mandato para atender ao chamamento do povo piauiense para que fosse candidato e que pudesse com a sua eleição salvar o estado do Piauí, aponta na direção da vitória de um candidato que a cada nova pesquisa revela a consolidação do seu nome como sendo o do mais provável ocupante do Palácio de Karnak. Sem a máquina do estado ou da prefeitura a seu favor, Silvio Mendes se apóia na vontade e no desejo do povo piauiense de realizar uma grande mudança, de forma e de conteúdo.

Os petistas cantam vitória antes do tempo

A vitória de Wellington Dias, para os petistas já são favas contadas. Mas a história está ai repleta de exemplos a nos mostrar que numa corrida de longa distância, na maioria da vezes, nem sempre ganha quem largou na frente, porque no decorrer da corrida, um bom cavalo é vencido por um pangaré, cujo jóquei se adaptou melhor a corrida, superando as deficiências da sua montaria com a sua leveza e capacidade de usar os atalhos. Se é que existe atalho numa corrida de cavalo. Mas em se tratando de uma disputa eleitoral, querer subestimar a capacidade de convencimento, a experiência e os fatores extra campanha que políticos como Heráclito Fortes e Mão Santa, sabem usar muito bem é desconhecer a arte da guerra.

A estrela cresce no horizonte maranhense

Acabo de receber uma ligação vinda do estado do Maranhão, de um amigo, que considero um dos profissionais mais éticos e com um senso profissional que às vezes me surpreendo mesmo eu já estando na estrada há mais tempo que ele. Não declino o seu nome, mas posso afirmar que é uma pessoa a quem considero como um dos meus melhores amigos, pela nossa profissão e devido ao nosso convívio profissional, nós que somos parceiros. Não é preciso dizer que esse profissional brilhante é para mim uma pessoa confiável. Mas o que me disse esse meu grande amigo, que me fez cobri-lo de tantos elogios, merecidos é claro? O que ele me disse foi o seguinte: o fenômeno está de volta. Mas que fenômeno é esse, meu caro amigo? Ao que prontamente ele me respondeu: Jackson Lago, o único político que assusta e tira o sono de Roseana Sarney e de todo o seu grupo político. Ao que concordei, porque conheço como ninguém a política do Maranhão, por ter transitado dos dois lados da política maranhense. Ao lado de Sarney, a quem reputo como um dos políticos mais inteligentes que este país já produziu - sem querer entrar no mérito da sua genialidade, tanto para o bem do maranhense como para o seu mal. Também já estive do lado da oposição, por acreditar no político Jackson Lago, um político cuja maior virtude é cumprir a palavra empenhada. E isso num país onde a palavra do político não vale um sibazol, como diziam os antigos, representa muito e é motivo de sobra para que nos juntemos aos eu projeto de mudança e de reconstrução do Maranhão. E ele disse mais: A onda Jackson está de volta e é só no que se fala de Imperatriz a São Luiz. Desnecessário é dizer que concordei com o que ele me disse.

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