As mulheres estão desistindo do macho alfa
A relação dos homens com as mulheres sempre foi uma relação de conflito, com o homem se impondo pelo poder da sua força física e do poder econômico, com os machos impondo suas vontades, até mesmo na hora do sexo - e a mulher por ser dependente do macho se submetia a todo tipo de chantagem. Da chantagem econômica, passando pela chantagem emocional e culminando com a chantagem moral.
É óbvio que nas últimas décadas, as mulheres atingiram um nível de independência muito grande com relação ao homem provedor do ponto de vista econômico o que lhes permite libertar-se do jugo masculino. Uma liberdade que vem aumentando na medida em que o movimento feminista cresce e se estabelece como uma arma fundamental no processo de emancipação da mulher em relação ao homem e da valorização do sexo feminino.
Essa afirmação do título deste texto podemos explicar com uma pergunta: Será que vale a pena submeter-se e aceitar as imposições dos homens numa sociedade tão machista - que impõe regras de como as mulheres devem manter um relacionamento como se isso fosse o seu maior objetivo na vida? Não podemos generalizar, sabemos que existem exceções, mas os homens, via de regra, são na sua expressiva maioria egoístas, presunçosos e se julgam proprietários das mulheres e o centro do universo.
Desde que o mundo existe, a relação entre mulher e homem sempre se deu na forma vertical, com os homens sendo o chefe da família, o provedor do lar, uma condição que coloca o homem numa condição de mando e de superioridade. Essa relação vem mudando na medida em que as mulheres vem ocupando mais espaço no mercado de trabalho, antes dominado completamente pelos homens.
Hoje as mulheres, já são maioria nas universidades, marcam presença muito forte no mundo corporativo e até mesmo nas Forças Armadas elas já são presenças destacadas. No presente, ousamos afirmar que está havendo uma inversão de posições no campo laboral, com as mulheres substituindo os homens onde o trabalho exige menos força física e mais preparo intelectual.
Na relação entre mulheres e homens no - que diz respeito ao matrimônio e a relação sexual, o número de mulheres que preferem o mesmo sexo como parceira é expressivo. A atriz Camila Pitanga, num passado não muito distante anunciou aos quatro ventos o seu casamento com uma artesã. Esse é um pequeno exemplo, mas muito significativo, pois trata-se de alguém que já teve muitas relações com pessoas do sexo oposto.
As mulheres quando conseguem independência econômica se livram da dependência masculina em todos os aspectos da vida - social e afetiva.
Só as pessoas verdadeiramente humanas amam outros animais
O amor que uma pessoa sente pelos outros animais demonstra muito sobre quem ela é, sobre sua índole e sobre sua forma de valorizar a vida. Amar os animais é enxergar a beleza que eles trazem para o mundo, é enxergar o propósito da vida de um bichinho que faz parte do mundo e de quem somos. O amor direcionado aos animais é um amor pela vida, pela natureza e por nós mesmos. Amar os animais é essencial.
Os animais também, tem sentimentos. Todos os animais sentem. Em 2012, um grupo de pesquisadores comprovou que todos os mamíferos, répteis, pássaros, anfíbios, peixes e alguns invertebrados têm sentimentos. Os animais são como os seres humanos: sentem dor, medo, prazer e emoções positivas. Eu vou ainda mais longe: as plantas também têm sentimentos, porque as plantas assim como os animais, obedecem a um mesmo ciclo de vida: nascem, crescem e morrem. Amar é fundamental e essencial. Pense e reflita sobre isso!
Frase do dia:
“Pense e não fale. Pense antes de falar. Pensar sem falar é um ato reflexivo. Falar sem pensar é imprudente e inconsequente”. (Dom Severino é um autodidata)
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