No futuro governo da presidente Dilma Rousseff, um dos ministérios mais cobiçados é o ministério Das Cidades, que vai gerir um orçamento de R$ 18 bilhões e que está sendo disputado a 'tapas e beijos' pelo PMDB PT, PSB e PP.
O PMDB inicialmente pensava em reivindicá-lo para entregar ao ex-governador do estado do Rio de Janeiro, Moreira Franco, mas de olho na eleição para a presidência da Câmara Federal, já começa a mudar a defender a permanência desse ministério nas mãos do Partido Progressista (PP), de quem poderá receber o apoio para eleger o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), novo presidente da Câmara Federal.
Não foi à toa que o PMDB resolveu formar um blocão (PMDB, PP, PR, PTB e PSC) para disputar a presidência das duas casas que formam o Congresso Nacional. E a busca de apoio, implica necessariamente na troca de gentilezas e na defesa dos interesses mútuos dos aliados.
A disputa pela conquista do ministério Das Cidades - poderá provocar a primeira guerra entre os aliados da presidente Dilma Rousseff, que colocam os interesses corporativos, de grupos ou de partidos, acima dos reais interesses da nação.
O pomo da discórdia para os aliados da presidente Dilma Rousseff, neste momento é o ministério Das Cidades.
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