Mais de meia centena de pessoas morreram nas últimas horas em Homs, na
Síria.
Muitas das vítimas são recém-nascidos que devido à falta de eletricidade acabaram por falecer nos hospitais.
Depois da meia-noite, o exército sírio lançou uma nova ofensiva contra
bairros residenciais considerados centros de resistência. Bab Amr é um deles.
Aqui estão refugiados dezenas de elementos do Exército Livre Sírio, formado por
desertores e que Bashar al-Assad parece determinado a esmagar.
Os ataques contra a cidade, palco de contestação ao presidente começaram há
já cinco dias.
Desde então, e só em Homs terão sido mortas cerca de 500 pessoas.
Testemunhas garantem que as tropas e milícias de Bashar Al-Assad estão a
disparar contra tudo e contra todos.
O regime apresenta outra versão e garante que as vítimas são terroristas.
Enquanto isso o chefe da diplomacia russa se diz satisfeito com o encontro que
manteve com o presidente (ditador) sírio Bashar al-Assad.
O mundo civilizado não pode esquecer que Rússia e China vetaram uma
resolução da ONU que condenava o massacre perpetrado pelo regime sírio contra
um povo que luta por liberdade. Há 42 anos a Síria é governada por uma única
família. Saiu o pai de cena e entrou o filho, o atual ditador.
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