quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Comunistas e ex-comunistas apóiam massacre ao povo sírio


Mais de meia centena de pessoas morreram nas últimas horas em Homs, na Síria.

Muitas das vítimas são recém-nascidos que devido à falta de eletricidade acabaram por falecer nos hospitais.

Depois da meia-noite, o exército sírio lançou uma nova ofensiva contra bairros residenciais considerados centros de resistência. Bab Amr é um deles. Aqui estão refugiados dezenas de elementos do Exército Livre Sírio, formado por desertores e que Bashar al-Assad parece determinado a esmagar.

Os ataques contra a cidade, palco de contestação ao presidente começaram há já cinco dias.

Desde então, e só em Homs terão sido mortas cerca de 500 pessoas.

Testemunhas garantem que as tropas e milícias de Bashar Al-Assad estão a disparar contra tudo e contra todos.

O regime apresenta outra versão e garante que as vítimas são terroristas.

Enquanto isso o chefe da diplomacia russa se diz satisfeito com o encontro que manteve com o presidente (ditador) sírio Bashar al-Assad.

O mundo civilizado não pode esquecer que Rússia e China vetaram uma resolução da ONU que condenava o massacre perpetrado pelo regime sírio contra um povo que luta por liberdade. Há 42 anos a Síria é governada por uma única família. Saiu o pai de cena e entrou o filho, o atual ditador. 

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