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Fila de desempregados |
O mundo inteiro vive se debatendo na busca de uma solução
para um problema que anda tirando o sono das autoridades dos países ricos e pobres,
o desemprego. Os EUA, ainda a maior economia mundial vive patinando no atoleiro
do desemprego que já andou perto de ultrapassar os dois dígitos. Nos últimos
meses o governo Oba ma anda respirando mais aliviado, porque o índice do desemprego
caiu, mas uma queda leve, posto que insuficiente para tranqüilizar os
norte-americanos e o resto do mundo.
Os economistas de todas as escolas são pródigos em diagnosticarem
as crises, mas incapazes de apontarem soluções que permitam resolver uma
profunda crise financeira que atingiu as maiores economias em todo o mundo e
vem se estendendo aos países emergentes e pobres. Uma crise que começou em 2008
e que continua tendo desdobramentos.
Não sou economista e nem tenho a pretensão de vir a ser, mas
como se costuma dizer, todos nós temos um pouco de economista e de louco.
Fazendo uso do meu lado economista, ouso afirmar que não existe solução para o
problema do desemprego, sem que seja firmado um pacto entre as nações para
limitar o uso de alta tecnologia na indústria, na agricultura e até no comércio.
O uso indiscriminado de alta tecnologia provoca desemprego
em massa, como nos EUA, onde esse país está na iminência de promover a demissão
de 200 mil servidores dos correios que vão ficar desempregados devido ao uso da
Internet, que acabou praticamente com a correspondência tradicional (uso de
cartas), com as pessoas passando a se comunicar através de e-mails e outros
tipos de correspondência eletrônica.
Hoje em dia vivemos num mundo automatizado e, as indústrias
que produzem novas tecnologias, investem cada vez mais no desenvolvimento e
produção de tecnologias que visam tornar o homem mais obsoleto. Essas indústrias
vivem a produzir computadores de última geração e robôs. Enquanto isso, a explosão demográfica continua
acontecendo a cada novo dia.
No presente momento, o único setor da indústria onde ainda
se verifica o pleno emprego é na construção civil, mas um emprego precário que
só as pessoas sem estudo e sem qualificação profissional trabalham.
No Brasil, quando a indústria da construção civil começar a
da r sinais de esgotamento e saturação e os governos deixarem de realizar concursos
públicos, o desemprego se instalara de vez cá entre nós.
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