A melhoria nos índices econômicos do EUA deram um novo alento
a candidatura a reeleição do presidente Barack Obama, que além das boas
notícias que andam circulado, como a que dá conta de que o número de pedidos de
auxilio desemprego ficou estável, aumenta cada vez mais o número de grandes
personalidades do mundo artístico e dos esportes que lhe emprestam apoio. Inclusive,
apoio de fora do seu país, como o do cantor e compositor inglês Mick Jagger,com
quem Obama fez recentemente um dueto.
Independentemente dessas boas notícias, o que praticamente
garante a reeleição de Obama é a confiança que o eleitor estadunidense continua
depositando no seu presidente, por sabê-lo confiável e por não existir do lado republicano
nenhum nome com capacidade para fazer melhor ou diferente do que Obama vem
fazendo, tendo contra si a má vontade do Partido Republicano que vota contra
todos os projetos que visam tirar os EUA de uma crise que foi gestada no governo
anterior.
O que o norte-americano também tem bastante claro é que a solução
para essa grave crise que o seu país atravessa não depende só da boa vontade do
seu presidente, mas de toda uma conjuntura mundial.
Os EUA precisam de mercados externos que estão com a sua
capacidade de compra limitado ou esgotado. Na primeira fase dessa crise financeira
mundial o segundo motor de uma economia globalizada, no caso a República
Popular da China, não deixou o veiculo dá marcha a ré. Mas nesta segunda fase,
nenhum dos motores está funcionando com a sua capacidade plena.
O discurso feito por Obama no dia do Estado da União em 25
de janeiro de 2012, tido pelo republicanos como demasiadamente otimista, vem se
confirmando, o que levará o povo norte-americano a dar mais um voto de
confiança a Obama em 6 de Novembro.
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