O governador do estado de Mirando Henrique Capriles
Radonski falou para os meios de internacional e nacional
O governador e o principal líder
de oposição ao governo de Nicolás Maduro, Henrique Capriles Radonski ao se
manifestar sobre o clima de convulsão social que toma conta da Venezuela, disse
que não endossa ações violentas que tomam conta das ruas, que ameaçam o que ainda
resta de democracia no seu país.
“Não queremos uma explosão social
no país, nem um golpe de estado. Nós escolhemos o caminho que pode ser o mais
longo, mas é o da não violência, assinalou numa rodada com a imprensa,
transmitida via Internet através do site: capriles.tv.
Capriles disse ainda que “o
argumento ou trama do governo é gerar violência, porque é conveniente para ele
encobrir a grave crise do país.
Falou que na Venezuela há graves problemas - aos
quais o povo venezuelano precisa prestar atenção, porque, o governo busca
distraí-lo com a violência. “Observem o que diz os jornais hoje”, disse Capriles.
Criticou setores que o haviam
apontado como “traidor e entregador” e disse que o projeto que lidera não estimula
a violência e não vai sair a defender que os venezuelanos se matem uns aos
outros, só para tirar Maduro do poder. Não foi pra isso que votaram em mim em
14 de abril.
“Na agenda
dos prefeitos, dos governadores, nossos, não consta uma proposta de saída por
meio da violência. Este país está esgotado, saturado de violência”, disse o
governador do estado de Miranda.
“Se fazemos o que se há de fazer, não creio que
seja tão longo o caminho (exigir a saída do atual governo). Mas fazer o que se
há de fazer não é incendiar o país. Sim, vamos por esse caminho “apertando”
Nicolás Maduro. Porque isso nos põe a todos a falar do que estamos sofrendo. Na
Venezuela, não há mais medicina para os pobres. Acabaram as cotas para comprar”,
disse.
Capriles classificou como “fracassado e retrógrado”
o governo do presidente Nicolás Maduro. com El Mundo Online (Ven)
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