Na festa de comemoração
dos 34 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), os petistas tomaram uma
decisão, quanto à estratégia a ser adotada na campanha eleitoral da presidenta
Dilma Rousseff. Os petistas escolheram o governador de Pernambuco, o
presidenciável Eduardo Campos (PSB), como o principal adversário da pré-candidata
petista.
Essa opção preferencial da
pré-candidata Dilma Rousseff pelo presidenciável Eduardo Campos, o terceiro
colocado nas pesquisas de intenção de voto, faz parte de uma estratégia: a de desqualificar
o principal candidato da oposição, o mineiro Aécio Neves. O pré-candidato que
realmente preocupa o Palácio do Planalto, porque é um político que governou por
duas vezes o segundo maior colégio eleitoral do país e foi sempre o mais bem
avaliado governador da sua época.
É que na avaliação dos
petistas, o presidenciável Eduardo Campos, como um ex-aliado do governo terá
pudor em bater abaixo da linha de cintura da candidata à reeleição, Dilma
Rousseff e fará uma campanha sempre preocupado em não deixar passar para a
opinião pública, a impressão de ser uma pessoa ressentida e ingrata.
O que a priori poderá
representar uma vantagem para a candidata do PT, visto sob outro ângulo,
favorece muito à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG), uma vez que o
mineiro deixa de ser o alvo principal da artilharia federal.
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