“Essa frase extraída do livro Manifesto Comunista
significa que tudo é constituído de
pedaços e fatias menores, que tendem a separar-se pelo atrito das partes
que se chocam”. (Tomazia Arouche)
Essa frase citada acima
pode muito bem ser aplicada ao momento político piauiense, que está em plena
ebulição e o atual governador Wilson Martins (PSB), na tentativa de formar um
grande bloco político que lhe garanta matematicamente falando, uma vitória
folgada na eleição de outubro, trabalha diuturnamente no sentido de juntar num
mesmo palanque gregos, troianos e políticos, que em tese defendem interesses
divergentes no plano nacional.
Não é preciso ser adivinho
para decifrar o futuro de uma pré-coligação, que tem a pretensão de reunir num
mesmo palanque, um candidato da situação e dois candidatos de oposição. Uma
coisa sem futuro é certo, porque esse palanque se transformará numa verdadeira Torre de
Babel e quando ninguém se entende, o ambiente acaba em conflito.
No dia de ontem, o
comentarista Leal Junior do programa Agora da TV Meio Norte, disse que o
governador e articulador da chapa da situação anda com um semblante carregado e
disse mais: "eu tenho ouvido coisas que ele fala em publico, porque não fui autorizado,
que apontam para grandes transformações no atual cenário político piauiense". Numa
palavra, esse comentarista político quis dizer que nada é definitivo. O que
aumenta o quadro de incertezas para uma coligação que já comemorava, antes mesmo do jogo começar.
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