quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O homossexualismo não é uma doença, mas uma inversão

“Não me considero anormal. Nunca me considerei assim” (Odete Rios ou Cassandra Rios, como é mais conhecida a autora de muitos livros de temática homossexual feminina, como no livro Tessa, a gata)  

O homossexualismo não é uma doença, mas uma inversão de caracteres produzida pela natureza (DNA) ao colocar num corpo masculino caracteres femininos ou vice-versa. Uma pessoa fisicamente masculina e que sente, deseja e tem vontades próprias do sexo feminino é ou não é uma inversão? Agora, mesmo que fosse uma doença provada cientificamente, como condenar uma pessoa por ser doente.

A doença ocorre por questão genética, pela falência dos órgãos que se dá na maioria das vezes pelo envelhecimento das células. Isso quer dizer que a doença não é uma questão da vontade própria do homem e tão pouco de Deus, como imaginam certas pessoas religiosas; não são todas é claro, dependendo muito do nível de cultura de cada um e da denominação religiosa.   

Uma pessoa capaz de ofender, agredir e estigmatizar outra pessoa por desejar, sentir atração pela outra, pensar e agir diferentemente do seu modo de ser, no caso do heterossexual com relação ao homossexual é um procedimento digno de um brutamonte, de uma pessoa selvagem e de uma mente obscura.  

É que se raciocinarmos com base no que pregam as religiões no tocante ao amor fraterno, ao amor incondicional ao amor ágape, que age de maneira contrária aos ensinamentos bíblicos não deve ser considerado um ser humano, pois que culpa tem eu, sendo uma mulher desejar e amar uma pessoa do mesmo sexo?

Tomazia Arouche

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