terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Sexo virtual é bom e quem pratica não corre risco


Segundo o instituo norte-americano credibility asociated, 90% dos norte-americanos, entre 25 e 50 anos praticam sexo virtual. Essa maneira de fazer sexo por telefone (que começou com o telefone 145) ou internet (sms e skipe) se expandiu com o aparecimento da AIDS e de lá pra cá ela vem se sofisticando de modo que esse tipo de sexo acaba sendo gratificante, na opinião dos seus adeptos, como o aposentado e viúvo John Sebastião Carlos, 60 anos, um nome fictício evidentemente; um dos aficcionados desse tipo de sexo pós moderno. Antes do uso do telefone para a pratica de sexo virtual quem ‘aliviava’ as tensões nos presídios, nos mosteiros e dos solteiros eram as histórias em quadrinhos do ilustrador Carlos Zéfiro. O ser humano gosta mesmo é de uma boa sacanagem.

Astolfo Serra    

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