“Bananeira que já deu cacho. Pode cortar e jogar fora”. (Guatupê e Guaratuba)
O PMDB piauiense que saiu enfraquecido da eleição estadual de 2014 ao lançar uma boia de salvação ao ex-prefeito de Teresina, o médico Silvio Mendes tenta ao mesmo tempo salvar a si mesmo, porque esse partido que até bem pouco tempo era o maior partido no estado do Piauí perdeu importância estadual e federal ao ver reduzida as suas bancadas na Assembléia Legislativa e na Câmara Federal.
Sem um nome com densidade eleitoral na
capital para disputar a sucessão municipal no próximo ano, o
PMDB,como um naufrago, tenta desesperadamente encontrar uma boia salva vidas. Nesse caso, pensa no nome
do ex-prefeito de Teresina, Silvio Mendes, que dificilmente topará disputar sucessão de Firmino Filho após ter perdido duas disputas para o governo estado. Uma terceira derrota seguida de Silvio Mendes, além da humilhação, teria que encará-la como um possível fim da sua carreira política.
Os políticos Silvio Mendes, Wilson Martins
e Zé Filho, para se recuperarem da derrota sofrida em 2014, deverão
fazer muitos ‘anos sábaticos’ para que o eleitor piauiense esqueça o passado e
lhes dê uma nova chance.
O PMDB no Piauí, ao optar por apoiar a
candidatura presidencial de Aécio Neves e ignorar a candidatura de Michel
Temer, o seu presidente nacional, apostou num jogo arriscado e perdeu. Hoje o
PMDB piauiense não representa nada nem para Michel Temer e muito menos para a presidenta Dilma
Rousseff.
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O PMDB piauiense está à deriva, sem comando e sem norte.
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