quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Temer jogou a toalha e Cunha esconde seu medo nas palavras



“O peemedebista Temer disse a alguns deputados aliados considerar que um eventual afastamento de Dilma tem grandes chances de não acontecer”.

O que o país inteiro já tinha percebido lá atrás, só agora o vice-presidente de a república Michel Temer, o principal adversário de Dilma Rousseff, reconhece: a perda de força do movimento pelo impedimento da presidenta.

Temendo ser atropelado pelos acontecimentos, o presidente do PMDB anda aconselhando aqueles que ainda lhe são fiéis, a deixarem de engrossar o coro do impeachment.

Michel Temer ao admitir que o impeachment não empolga e não mais interessa ao PSDB, tenta recompor um exército dividido e com tendência a substitui-lo no seu comando. É que Temer corre o sério risco de perder a presidência do PMDB e isso lhe fez mudar de estratégia, ou seja, lutar para continuar na presidência do PMDB e esquecer o sonho de ocupar o lugar hoje ocupado por Dilma.

Eduardo Cunha vive os seus estertores

Cunha acha que falando pelos cotovelos e bravateando, espanta o medo que lhe consome e, adia o fim da sua carreira política. A agonia de Cunha talvez não dure até a pascoa, porque o STF deverá decretar a suspensão do seu mandato e consequentemente da presidência da Câmara Federal até o final do mês de fevereiro.

Samuel Wainer Jackson

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