“O peemedebista Temer disse a alguns deputados aliados
considerar que um eventual afastamento de Dilma tem grandes chances de não
acontecer”.
O que o país inteiro já tinha percebido lá atrás, só
agora o vice-presidente de a república Michel Temer, o principal adversário de
Dilma Rousseff, reconhece: a perda de força do movimento pelo impedimento da
presidenta.
Temendo ser atropelado pelos acontecimentos, o
presidente do PMDB anda aconselhando aqueles que ainda lhe são fiéis, a deixarem
de engrossar o coro do impeachment.
Michel Temer ao admitir que o impeachment não empolga e não mais interessa ao PSDB, tenta recompor
um exército dividido e com tendência a substitui-lo no seu comando. É que Temer
corre o sério risco de perder a presidência do PMDB e isso lhe fez mudar de
estratégia, ou seja, lutar para continuar na presidência do PMDB e esquecer o
sonho de ocupar o lugar hoje ocupado por Dilma.
Eduardo
Cunha vive os seus estertores
Cunha acha que falando pelos cotovelos e bravateando, espanta
o medo que lhe consome e, adia o fim da sua carreira política. A agonia de
Cunha talvez não dure até a pascoa, porque o STF deverá decretar a suspensão do
seu mandato e consequentemente da presidência da Câmara Federal até o final do
mês de fevereiro.
Samuel
Wainer Jackson
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