“Nicolau Maquiavel é o que se
pode chamar de unanimidade entre os estudiosos da ciência política. Na verdade,
com a publicação de seu pequeno grande livro, “O Príncipe”, foi considerado o
fundador da ciência política moderna. A obra constitui uma lição de sabedoria
sobre como a natureza humana se comporta diante do poder; sobre como as pessoas
se revelam em sua essência diante do poder. Os ensinamentos contidos nos
escritos do sábio de Florença ilustram o caminho que devem seguir os
governantes para manterem seus principados”.
A
expressão “Tudo como dantes no quartel de Abrantes” significa que tudo
continuará sempre na mesma, sem alteração. Pois é exatamente isso que irá
acontecer num eventual governo do PMDB.
O futuro
governo Temer, seguirá a lógica da política brasileira, ou seja, muda o
governante de plantão, mas os seus assessores serão os de sempre: políticos
tradicionais, viciados em poder e sem nenhuma vocação para estadista.
O governo
do PMDB ainda nem começou, mas a política do toma lá dá cá, do é dando que
recebe e do balcão de negócios, sob nova direção, já está em pleno
funcionamento em Brasília.
No Brasil
a palavra meritocracia é apenas uma figura de retórica, um estratagema usado
pelos nossos políticos para iludir, enganar pessoas incautas e puras de
coração.
Não há nenhum exagero em afirmar que o Brasil é um país indecente, imoral, obsceno e sem pudor. Se eu ocupasse algum cargo público e tivesse a chance de ser corrompido, talvez eu não resistisse. É que a nossa natureza é fraca e a nossa cultura predominante é a de levar vantagem em tudo. Isso quer dizer que o Brasil não tem jeito.
Não há nenhum exagero em afirmar que o Brasil é um país indecente, imoral, obsceno e sem pudor. Se eu ocupasse algum cargo público e tivesse a chance de ser corrompido, talvez eu não resistisse. É que a nossa natureza é fraca e a nossa cultura predominante é a de levar vantagem em tudo. Isso quer dizer que o Brasil não tem jeito.
O Brasil muda sempre para pior. Isso todo brasileiro esclarecido sabe.
É tudo
uma questão de cultura e de oportunidade. O Brasil só teria uma chance: se
acabasse com a impunidade.
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