O PMDB
na corda bamba sem sombrinha. A sombrinha sugere equilíbrio, o que o PMDB
equilibrista não tem.
O Brasil acompanha bestificado às prisões dos ex-governadores
do estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho e Sérgio Cabral. O primeiro, um
ex-peemedebista e o segundo um dos peemedebistas mais influentes da Nova
República, com passagem pela Assembleia Legislativa do estado do Rio Janeiro, pelo
Senado e pelo governo desse mesmo estado (duas vezes).
Essas duas prisões acontecem alguns meses depois da prisão
do político brasileiro mais poderoso da Nova república, o ex-presidente da Câmara
Federal, Eduardo Consentino Cunha, preso atualmente numa das carceragens da Polícia
Federal em Curitiba. Cunha que ao se sentir abandonado pelo sistema, gritou,
esperneou e ameaçou implodir o governo Temer, com o lançamento do seu livro de
memórias e uma provável adesão ao instituto da colaboração premiada.
O perigo continua rondando o governo frágil de Michel Temer.
Frágil porque sem base social e desacreditado junto ao povo brasileiro, que em
recente pesquisa, disse confiar mais nas Forças Armadas do que na nossa classe política.
A propósito: uma pesquisa encomendada pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI) deu o conceito de ótima e boa as Forças Armadas e
uma outra pesquisa encomendada ao Datafolha pela OAB, apresenta as Forças
Armadas como a instituição mais confiável.
O clima no país é total insatisfação para com um governo
que em nada defere do governo anterior.
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