Identificar
essas forças ocultas não é uma missão impossível, basta mirar o nosso espectro
político e a nossa classe dirigente
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux e o Procurador-Geral
da República, Rodrigo Janot, em recentes manifestações citaram a Operação Mãos
Limpas, que apurou a corrupção na política italiana na década de 1990, como
demonstração de concordância com alguns pontos da Operação Lava Jato. Após
ouvirmos as manifestações desse ministro do STF e do PGR é fácil concluir que
existe em movimento uma conspiração contra a Operação Lava Jato. Uma operação que
se propõe redentora e moralizadora deste país.
A sorte dessa operação brasileira é que a nossa classe
política atual é a mais desmoralizada que se tem notícia. Em qualquer pesquisa
que seja feita hoje sobre as instituições brasileiras, o Congresso Nacional é a
pior avaliada pelo povo brasileiro. Aparecendo no topo das pesquisas, as Forças
Armadas como a instituição mais confiável aos olhos do país.
As últimas manifestações que aconteceram neste país, foram
de apoio a Operação Lava Jato e a sua Força Tarefa, capitaneadas pelos juízes
Sérgio Moro, Marcelo Bretas e os procuradores da república em Curitiba e na cidade
do Rio de Janeiro.
Em que pese a desconfiança do povo brasileiro na sua classe dirigente e política, no Brasil ainda há juízes e procuradores comprometidos com uma nação decente e digna. Todo apoio à Operação Lava jato. Sem ela o país está condenado a ser mais republiqueta de banana.
Em que pese a desconfiança do povo brasileiro na sua classe dirigente e política, no Brasil ainda há juízes e procuradores comprometidos com uma nação decente e digna. Todo apoio à Operação Lava jato. Sem ela o país está condenado a ser mais republiqueta de banana.

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