O presidente da república Michel Temer está vivendo uma situação muito delicada, pois cercado de
amigos tóxicos, por pessoas viciadas em poder e em corrupção,
além é claro da sua própria situação de presidente, já foi denunciado
pelo Procurador-Geral da República (PGR)
Rodrigo Janot ao STF. E segundo a imprensa vem noticiando outra denúncia
já está a caminho. Temer tenta disfarçar, vender a sensação de
tranquilidade ao
país, mas ele sabe e a torcida do Flamengo também, que a sua situação
não é das
mais confortáveis. Em qualquer país minimamente decente, um presidente
na
situação de Michel Temer, já teria renunciado para o seu próprio bem e
para o
bem do povo brasileiro.
Isso
explica o clima de desconfiança que tomou conta do país
“O Bom senso e o
Código de Processo Civil determinam que um juiz deve se declarar impedido de
atuar num processo sempre que há razões capazes de comprometer sua
imparcialidade. Por exemplo: a amizade com uma das partes”. (Jornalista Josias de Souza)
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Charge do blog do Josias
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Mas, não é assim que pensa o ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Gilmar Mendes que tentou desqualificar o juiz federal Marcelo Bretas, mandando
soltar através de um habeas corpus um
amigo seu que tinha sido preso por determinação de um juiz federal que conquistou
a confiança do país ao adotar medidas na mesma linha de procedimento do seu
companheiro de toga, o juiz federal
Sérgio Moro. Atendendo ao pedido de impedimento de Gilmar Mendes feito pelo PGR Rodrigo Janot ao
STF, a presidenta da Suprema Corte decidiu submeter esse pedido ao pleno - que
tomará a decisão de impedir o ministro Gilmar Mendes de julgar supostos amigos. Pelo visto, agora o ministro Gilmar Mendes encontrou “a
forma do seu pé”, como diziam os antigos ao se referirem a alguém que de tanto
desafiar outras pessoas, acabou sendo desafiado e que tudo leva a crer, que daqui
para a frente esse ministro se julgará menos todo poderoso.
A ministra e presidenta do STF, Cármen Lúcia saiu em
defesa dos juízes com a seguinte frase: “Honrada por saber que o cidadão
brasileiro pode contar com juízes de boa qualidade”.
Delação
de Lúcio Funaro promete ser devastadora
Para analistas e jornalistas políticos, a delação do doleiro
Lúcio Funaro é nitroglicerina pura e
ameaça não deixar pedra sobre pedra no governo do "aparentemente tranquilo" Michel
Temer. Uma delação que tirou o queijo da boca do preso Eduardo Cunha. Ocorre
que Lúcio Funaro sabe mais das coisas do que Cunha. Esse peemedebista que de
tanto querer ser mais sabido dos que os integrantes da Operação Lava Jato e do PGR,
Rodrigo Janot, acabou vendo esvaziada a sua pretensão de fazer uma delação premiada,
mas de modo que a sua delação lhe fosse amplamente favorável. Eduardo Cunha jogou e blefou
muito e acabou sendo pego na sua própria armadilha. É o que dá querer ser muito esperto
e ladino.

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