quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Namoro forçado nunca acaba bem




Namoro forçado é quando um dos envolvidos numa relação, não nutre pelo outro, nenhum tipo sentimento - e que um dos envolvidos só aceita namorar por pura conveniência.

O Namoro forçado não tem beijo na boca e a troca de carícias só acontece em público, para vender para o distinto público, uma imagem que só existe na aparência. Tudo teatro do absurdo. 

Esse parece ser o caso do namoro entre o governo de Wellington Dias e o Partido Progressista (PP), do senador Ciro Nogueira (PP-PI).

Nesse tipo de relação, o mais interessado acaba sempre pagando o pato, ou seja, se sacrificando para atender as exigências sempre crescente do “amado”.

O governador Wellington Dias, já entregou os anéis ao PP e agora só falta entregar os dedos, e no frigir dos ovos, esse governo petista vai acabar “pendurado na broxa”.  Pendurado na broxa, cuja significado é: tirar o suporte, remover o apoio. Imagine o cara pintando com a brocha lá em cima e você tira a escada dele. Ele fica "pendurado na brocha", ou seja, sem apoio, sem amparo, à mercê de uma queda eminente.  

Wellington Dias, assim como a ex-presidenta Dilma Rousseff, gosta de flertar com o autoengano ou com o me engana que eu gosto, pois ocorre que o governador do estado do Piauí, sabe muito bem como a coisa funciona no espectro político. O fim melancólico de Dilma Rousseff o país conhece. É que ela acreditou demais nas falsas promessas e em juramento de fidelidade.

O governador piauiense ao fortalecer potenciais adversários como, o PP, PTB e o PMDB, joga contra os seus próprios interesses, porque quando o ano de 2018 chegar, ele só poderá contar mesmo, com o campo esquerdista. Nem todos é claro, porque, o PSB que abriga Heráclito Fortes, Atila Lira e Rodrigo Martins, andam às turras com sua Excelência o governador. Certos mesmos, só o PCdoB, o PDT e alguns pequenos partidos que necessitam dos cargos ofertados pelo governo.

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