Namoro forçado é quando um dos envolvidos numa relação,
não nutre pelo outro, nenhum tipo sentimento - e que um dos envolvidos só
aceita namorar por pura conveniência.
O Namoro forçado não tem beijo na boca e a troca de carícias
só acontece em público, para vender para o distinto público, uma imagem que só
existe na aparência. Tudo teatro do absurdo.
Esse parece ser o caso do namoro entre o governo de
Wellington Dias e o Partido Progressista (PP), do senador Ciro Nogueira
(PP-PI).
Nesse tipo de relação, o mais interessado acaba sempre
pagando o pato, ou seja, se sacrificando para atender as exigências sempre
crescente do “amado”.
O governador Wellington Dias, já entregou os anéis ao PP e
agora só falta entregar os dedos, e no frigir dos ovos, esse governo petista
vai acabar “pendurado na broxa”.
Pendurado na broxa, cuja significado é: tirar
o suporte, remover o apoio. Imagine o cara pintando com a brocha lá em cima e
você tira a escada dele. Ele fica "pendurado na brocha", ou seja, sem
apoio, sem amparo, à mercê de uma queda eminente.
Wellington Dias, assim como a ex-presidenta Dilma Rousseff,
gosta de flertar com o autoengano ou com o me engana que eu gosto, pois ocorre
que o governador do estado do Piauí, sabe muito bem como a coisa funciona no espectro
político. O fim melancólico de Dilma Rousseff o país conhece. É que ela acreditou
demais nas falsas promessas e em juramento de fidelidade.
O governador piauiense ao fortalecer potenciais
adversários como, o PP, PTB e o PMDB, joga contra os seus próprios interesses,
porque quando o ano de 2018 chegar, ele só poderá contar mesmo, com o campo
esquerdista. Nem todos é claro, porque, o PSB que abriga Heráclito Fortes, Atila
Lira e Rodrigo Martins, andam às turras com sua Excelência o governador. Certos
mesmos, só o PCdoB, o PDT e alguns pequenos partidos que necessitam dos cargos
ofertados pelo governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário