Um país cujo povo em nome de uma idolatria, aceita com uma
naturalidade preocupante, uma pratica política que remonta à segunda metade do
século XX, onde o político paulista Ademar de Barros, sem nenhum pudor usava o
slogan que dá título a esta matéria, é um país permissivo.
Os brasileiros que defendem a política do atraso, da qual se
vangloriava esse ex-governador do estado de São Paulo, são os mesmos que sob o
governo de João Goulart, queriam implantar no Brasil um sistema de governo igual
ao regime cubano, soviético e venezuelano. Um regime comandado por burocratas e
por uma única família, como no exemplo cubano. Um governo ditatorial que está
há mais de 50 anos no poder. Um regime que oprime, que mata dissidentes e
mantém vigiada toda uma população.
Os políticos, empresários e gestores públicos que a Operação Lava
Jato colocou na prisão, são corruptos e bandidos que por décadas vinham
assaltando os cofres de uma nação sequestrada e assaltada por políticos, mega
empresários e servidores públicos que optaram por integrar uma quadrilha
sofisticada, segundo afirmou o ex-procurador-geral da república Antônio
Fernandes Souza, então procurador-geral da república que atuou do julgamento do
famigerado escândalo do mensalão.
A redentora Operação Lava Jato que vem tentando resgatar
princípios morais e éticos num país dominado por corruptos e corruptores, vive
sob permanente ameaça de um complô formado pelos partidos brasileiros que veem
no fim dessa operação salvadora, a possibilidade de salvar os seus líderes,
quase todos envolvidos em malfeitos e atitudes nada republicanas. De serem
salvos por uma parte do Poder Judiciário que em vez de procurar punir
criminosos, age de modo a livrá-los da condenação e da prisão, essa é a grande
verdade!
O Brasil definitivamente não tem jeito!
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