quinta-feira, 26 de abril de 2018

O país do “Rouba, mas faz”


Um país cujo povo em nome de uma idolatria, aceita com uma naturalidade preocupante, uma pratica política que remonta à segunda metade do século XX, onde o político paulista Ademar de Barros, sem nenhum pudor usava o slogan que dá título a esta matéria, é um país permissivo.

Os brasileiros que defendem a política do atraso, da qual se vangloriava esse ex-governador do estado de São Paulo, são os mesmos que sob o governo de João Goulart, queriam implantar no Brasil um sistema de governo igual ao regime cubano, soviético e venezuelano. Um regime comandado por burocratas e por uma única família, como no exemplo cubano. Um governo ditatorial que está há mais de 50 anos no poder. Um regime que oprime, que mata dissidentes e mantém vigiada toda uma população.

Os políticos, empresários e gestores públicos que a Operação Lava Jato colocou na prisão, são corruptos e bandidos que por décadas vinham assaltando os cofres de uma nação sequestrada e assaltada por políticos, mega empresários e servidores públicos que optaram por integrar uma quadrilha sofisticada, segundo afirmou o ex-procurador-geral da república Antônio Fernandes Souza, então procurador-geral da república que atuou do julgamento do famigerado escândalo do mensalão.

A redentora Operação Lava Jato que vem tentando resgatar princípios morais e éticos num país dominado por corruptos e corruptores, vive sob permanente ameaça de um complô formado pelos partidos brasileiros que veem no fim dessa operação salvadora, a possibilidade de salvar os seus líderes, quase todos envolvidos em malfeitos e atitudes nada republicanas. De serem salvos por uma parte do Poder Judiciário que em vez de procurar punir criminosos, age de modo a livrá-los da condenação e da prisão, essa é a grande verdade!

O Brasil definitivamente não tem jeito!

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