Qualquer demógrafo que for consultado neste momento, será capaz de
afirmar que o mundo convive com uma superpopulação. Uma superpopulação que
ameaça o futuro da humanidade, porque para se manter, ela exaure os recursos
naturais, destrói a cobertura vegetal do planeta e enche os oceanos, mares e a
própria terra de lixo. O plástico por exemplo, transformado em lixo, não só
ocupa muito espaço, como também degrada o meio ambiente.
Em termos
demográficos, a população mundial é o total de humanos atualmente
vivendo no planeta Terra. Estima-se que a população global chegou a 7,6
bilhões, em outubro de 2017. As Nações Unidas estimam que a população humana
chegará até 11,2 bilhões em 2100.
Se hoje, com uma população de 7,6 bilhões, já existe bilhões de
pessoas em todo o mundo morrendo de fome, sem moradias, sem acesso a energia elétrica
e convivendo com a escassez de água e sem nenhum tipo de assistência de parte
dos governos, agora imagine como será o futuro da humanidade com 11,2 bilhões de
pessoas?
Com a população atual, os governos já não conseguem atender a
demanda por serviços básicos, como educação, saúde, moradia, emprego, energia elétrica,
abastecimento de água e segurança pública.
Num mundo onde o trabalho humano vem sendo precarizado e substituído
pela máquina numa velocidade preocupante, o nosso modelo de sociedade e de
governo vão ter que repensados, porque o homem precisa sobreviver.
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