O déficit da Previdência (INSS e servidores públicos) saltou de R$
77 bilhões em 2008 para R$ 269 bilhões em 2017. Os brasileiros estão vivendo
mais e, com isso, o rombo tende a crescer. Mas, esse déficit não será reduzido só
com mudanças nas regras da aposentadoria, com o aumento do tempo de contribuição
do trabalhador para que ele possa se aposentar com tempo integral. Com o emprego
de novas tecnologias na indústria (robô, computador), o desemprego do humano só
aumentará, o que impactará na arrecadação. Que tal o governo cobrar das
empresas o recolhimento da contribuição previdenciária, o equivalente ao número
de empregos que a máquina elimina?
Os filhos do
novo presidente poderão atrapalhar o próximo governo
Os filhos do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro, falam pelos
cotovelos e isso poderá ser um sério complicador para um governo que nasce sob
a suspeita de que poderá vir a se transformar numa ditadura. O mal-estar que os
filhos do presidente eleito provocaram durante a campanha ao então candidato,
poderá se repetir durante o governo que começará em 2019. O que ninguém sabe é
como se comportará à caserna com o protagonismo dos filhos de Sua Excelência o
presidente Messias Bolsonaro.
Magno Malta:
o surfista
Nenhum político brasileiro adora surfar numa onda favorável como o
ainda senador e futuro ministro do próximo governo, o baiano-capixaba Magno
Malta, o pastor metrossexual que andou de braços dados com Lula, Dilma, Temer e
agora com o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro. Só que desta vez, Magno Malta
não terá um mandato para respaldá-lo, uma vez que o eleitor capixaba não
renovou o seu mandato.
O governo Donald
Trump no dia hoje será julgado
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), o falastrão Donald Trump, no dia de hoje estará
sendo submetido ao julgamento das urnas na eleição para o Congresso (Câmara e
Senado). Donald Trump que tem uma aprovação popular pífia se comparada aos
presidentes norte-americanos anteriores. As pesquisas vêm apresentando uma
vantagem significativa dos democratas sobre os republicanos.
Sucessivos
governos sem uma oposição qualificada e consistente
O governador reeleito para um segundo mandato e o quarto mandato num
espaço de duas décadas, o petista Wellington Dias pode se considerar um
político muito competente e hábil, porque durante os seus três governos nunca teve
uma oposição qualificada e consistente para lhe criar embaraços e problemas de
natureza administrativa. Para muitos piauienses, Wellington Dias é o maior fenômeno
da política piauiense, não só pela sua rica e extensa biografia política (vereador
eleito por Teresina, deputado estadual, federal, senador e governador eleito
para um quarto mandato), mas por ter passado como um trator sobre a elite política
piauiense que por mais de um século governou este estado. Desnecessário dizer
que essa elite é responsável pelo atraso secular do estado do Piauí.
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