A prefeitura do município de Anísio de
Abreu, município piauiense localizado no semiárido deste estado fará no próximo
dia 30, às 09 horas, a abertura de processo licitatório para a remoção de
camada vegetal e replantio de grama no Estádio Milton Ferreira de Oliveira, na
zona urbana da cidade. O valor previsto de pagamento da licitação é de R$ 94.734,52 mil,
segundo consta na planilha orçamentária. Essa iniciativa do prefeito do município
de Anísio de Abreu seria elogiável se esse município não padecesse de
anualmente de uma grande estiagem o que obriga o governo federal a socorrer a
população anisiense com o abastecimento d’água através de carros pipas. E esse
prefeito tem o desplante de promover uma licitação para o plantio de grama num estádio
de futebol. A grama que para se manter viva e verde, necessita de muita água.
Água falta, sobretudo aos oradores da zona rural. Esse prefeito merece ser
cassado, porque se revelou uma pessoa insensível e despreparado para administrar.
O município de Anísio de Abreu não produz nem chuchu. Leia o que diz o Wikipédia
sobre a economia desse município piauiense: A principal fonte da Economia
Local é Agricultura Familiar, seguida de profissionais da Educação, funcionários
públicos, Aposentados (Beneficiários do INSS).
Filhos do presidente assumem protagonismo
Como um enviado especial de seu pai à capital dos Estados Unidos,
o deputado reeleito Eduardo Bolsonaro
(PSL-SP) afirmou nesta segunda-feira que a mudança da embaixada do Brasil em
Israel para Jerusalém é “uma questão de quando” e não de “se”. Eduardo
Bolsonaro, o filho, atropela o Itamaraty e fala em nome do pai. Pelo
comportamento da família Bolsonaro, eles agem como se o Brasil fosse uma
propriedade particular da família. Bolsonaro ainda nem assumiu o governo e os
seus filhos já pousam como os filhos do presidente. Só falta combinar com os
russos, como costuma-se dizer quando alguém se manifesta sobre determinado
assunto sem consultar àqueles que realmente respondem pelo órgão ou são
autorizados a fazê-lo. Os filhos de presidentes, via de regra, costumam
funcionar como complicadores do governo do seu genitor. Convém lembrar que Bolsonaro
é um ex-militar e que há mais de 30 anos está fora da caserna e que os seus
filhos não são militares – e que as Forças Armadas como instituição existem
para manter a ordem e não para obedecer as ordens dos filhos do presidente de plantão.
O programa Mais Médicos foi uma grande de
Dilma
Os médicos cubanos que vieram ao Brasil a convite da ex-presidente
Dilma Rousseff para interiorizar a assistência médica aos pobres que habitam os
Grotões e o Brasil Profundo, lá onde o médico brasileiro não quer trabalhar,
antes mesmo de retornarem todos ao seu país, já fazem uma grande falta, porque
as pessoas mais humildes que antes da criação do Mais Médicos eram desassistidas
completamente pelo sistema de saúde pública e que agora voltam as suas condições
anteriores. A maioria expressiva dos médicos brasileiros, muitos formados em
universidades públicas ou através de financiamentos patrocinados pelo governo federal
não querem trabalhar no interior. O governo federal deve impor como condição
para quem deseja ter acesso ao FIÉS a obrigatoriedade de após a conclusão do
curso, o novo médico deve trabalhar para o governo por pelo menos três anos.
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