“Eu quero morrer com dignidade. Morrer com dignidade
significa não apelar para meios artificiais para manter vivo o paciente. A propósito:
eu tenho um amigo que reside em Teresina e que há cinco anos está vivendo
artificialmente. Respirando através de aparelhos e se alimentando através de sonda nasogástrica. Sem se
comunicar nem por via oral, escrita e nem mesmo através de gestos. Numa palavra,
ele leva uma vida vegetativa. Isso eu não quero para mim. Eu espero que logo
seja permitido no Brasil à família da pessoa em estado terminal lançar mão da
Eutanásia ou da Ortotanásia. Apelar para esses dois procedimentos evita mais sofrimento
do paciente e a dilapidação das suas economias”.
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