“Que é a maioria? A maioria é tolice. O bom senso sempre tem sido de poucos. Convém pesar (analisar com cuidado e atenção; ponderar) os votos e não contá-los”. (Friedrich Schiller)
Numa campanha eleitoral, o leitor vê-se diante de vários projetos políticos que precisam ser avaliados de modo a que o eleitor possa comparar e com base numa comparação criteriosa, se definir por um dos projetos colocados pelos candidatos.
O eleitor ao comparar os projetos, os planos de governos e as biografias dos candidatos a prefeito, deve usar critérios rigorosos, imparciais e justos. O que exige do eleitor uma elevada consciência crítica, ausência de romantismo, paixão, parentesco, gratidão e simpatia. Ser simpático é uma grande qualidade, virtude, mas desde que acompanhada de uma rica biografia, senso de justiça, honestidade, compromisso com valores morais, éticos e a ausência de demagogia.
Observar atentamente a biografia do candidato é muito importante, porque ela diz muito do comportamento do pretendente a um cargo eletivo. Com base no estudo e analise da biografia do candidato é possível descobrir se se trata de uma pessoa honesta, bem preparada para o exercício da atividade pública e se a sua simpatia é real ou uma fantasia que está sendo usada para enganar o eleitor incauto. Uma fantasia que passada à eleição ela é despida.
Observar o preparo do candidato para o desempenho da função pública é fundamental, porque uma pessoa despreparada, não tem competência sequer para dirigir o seu próprio lar. O ideal é que o candidato escolhido tenha um excelente preparo como administrador, uma rica bagagem intelectual e uma moral irrepreensível.
A propósito: “Quase nada é tão redundante quanto chamar uma eleição de festa democrática, num país onde o voto é obrigatório. ” (Demétrio Sena)
Diante da liberdade e da igualdade no exercício da soberania popular, é fundamental que o voto seja consciente, pois esse é um fator preponderante para que se alcance um resultado satisfatório no pleito. Pense e reflita sobre isso!
Por Tomazia Arouche
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