segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Aécio e Eduardo devem trabalhar um sentimento difuso de mudança

Pesquisas realizadas a 11 meses da eleição presidencial, não devem preocupar os candidatos de oposição, porque até outubro de 2014, muita coisa ainda vai acontecer de modo a favorecer tanto à candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, como aos candidatos que neste momento representam o espectro oposicionista.

O que os pré-candidatos Aécio Neves e Eduardo Campos devem fazer, para reverterem um quadro até o presente momento, ainda desfavorável a ambos os presidenciáveis é elevarem o tom dos seus discursos, elegendo como prioridade absoluta, mudanças que se fazem extremamente necessária, haja vista, o fracasso dos sucessivos governos petistas em setores vitais e essenciais, como logística, infraestrutura, saneamento básico, educação, saúde, segurança pública e transporte. Esses sete itens apareceram com reivindicações, nas manifestações do mês de junho.

Com o Partido dos Trabalhadores (PT), já no seu terceiro mandato consecutivo à frente do governo federal, a presidente Dilma Rousseff, não tem mais pedir ao povo um quarto mandato, para que ela possa fazer, o que os três últimos governos deixaram de fazer. A violência, por exemplo, cresceu tanto sob os três governos petistas, que em estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, existe um estado paralelo.

Em qualquer pesquisa realizada pelos institutos de pesquisas Datafolha e IBOPE, em nenhuma delas, o povo brasileiro vai dizer que se encontra satisfeito com o governo Dilma Rousseff, nessas sete áreas.

Qualquer discurso de mudança por esses sete itens. É esse o calcanhar de Aquiles de Dilma e do seu partido. 

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